O número de mortos nos conflitos entre Israel e o grupo terrorista Hamas passou de 4 mil. A guerra teve início com o ataque de extremistas contra civis israelenses que estavam num festival musical, em 7 de outubro.
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Até o momento, 1,4 mil israelenses foram assassinados — muitos deles, civis. Na Faixa de Gaza, o número de mortes é de cerca de 2,7 mil. Além disso, mais de 14 mil pessoas estão feridas.
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Entre os mortos estão três brasileiros. Karla Stelzer Mendes, Bruna Valeanu e Ranani Glazer foram assassinados no ataque terrorista que deflagrou o conflito no Oriente Médio. Os três estavam numa rave que ocorria no sul de Israel. Além disso, os criminosos do Hamas mataram e decapitaram 40 bebês israelenses.
Os terroristas também raptaram centenas de pessoas em meio aos ataques iniciados em 7 de outubro. De acordo com a imprensa internacional, mais de 150 pessoas são mantidas reféns pelo Hamas na Faixa de Gaza — território que é controlado pelo grupo extremista e que deve contar com operação das Forças de Defesa de Israel (FDI) em questão de horas.
Guerra: Israel, Hamas e Hezbollah
Desde 7 de outubro, o Hamas deixou de ser a única preocupação de Israel. Isso porque outro grupo terrorista, o Hezbollah, passou a promover ataques contra o país. A saber, o Hezbollah tem como base o Líbano, que faz fronteira com o norte do território israelense.
Dessa forma, o governo de Israel passou a atuar em duas frentes contra terroristas. Teve de reforçar a segurança e evacuar comunidades no sul (áreas próximas à Faixa de Gaza) e também no norte (fronteira com o Líbano).
“O Ministério da Defesa e as FDI anunciam a implementação de um plano para evacuar os residentes do norte de Israel que vivem na área até 2 quilômetros da fronteira com o Líbano para pousadas financiadas pelo Estado”, informaram, na manhã desta segunda-feira, 16, as autoridades israelenses.
Leia também: “A esquerda escolheu o lado do terror”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 186 da Revista Oeste
Pelo visto Israel não tem outra saída. Ou vai pra o ataque ou morre.
QUE OS DOIS GRUPOS SEJAM EXTERMINADOS E
QUE AS PESSOAS DE BEM NO BRASIL ACORDEM E FAÇAM O MESMO COM OS COMUNISTAS DAQUI.
O Hezbollah tem alguma relação com o Brasil?
Em 2014, uma operação da Polícia Federal apontou a existência de uma relação entre o grupo libanês e a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que atua principalmente nos presídios brasileiros.
De acordo com os relatórios da PF, em 2006 os dois grupos passaram a atuar conjuntamente no contrabando de armas para o PCC, que em troca fornecia proteção aos membros do Hezbollah presos no Brasil. Relatórios apontam atividades do grupo libanês na tríplice fronteira – Argentina, Brasil e Paraguai – e o principal crime que leva seus membros à prisão na região é o tráfico de entorpecentes.