Gustavo Petro se tornou neste domingo, 7, o primeiro presidente de esquerda a tomar posse na Colômbia. O político foi escolhido por eleitores que esperam que ele possa realizar ambiciosas reformas sociais e econômicas com o objetivo de reduzir a violência e a profunda desigualdade no polarizado país andino. Milhares de pessoas acompanharam a cerimônia em Bogotá, capital do país.
A cerimônia que empossou Petro, um antigo membro da guerrilha M-19, foi comandada pelo presidente do Senado, Roy Barreras. Cerca de 100.000 pessoas, incluindo o rei da Espanha, Felipe VI, pelo menos nove presidentes latino-americanos e colombianos comuns convidados por Petro acompanharam o juramento do novo presidente. O chanceler Carlos França representou o Brasil na cerimônia.
A nova vice-presidente Francia Márquez, ativista ambiental e ex-empregada doméstica, será a primeira afro-colombiana mulher a ocupar o cargo.
Petro, ex-senador de 62 anos, disse que sua primeira prioridade será agir para enfrentar a fome no país com 50 milhões de habitantes, onde quase metade da população vive em algum tipo de pobreza.
Uma reforma fiscal de US$ 5,8 bilhões, que aumentaria os impostos sobre os mais ricos para financiar programas sociais, será proposta no Congresso na segunda-feira (8), pelo novo ministro das Finanças, José Antonio Ocampo.
Novo presidente da Colômbia quer diálogo
Depois da eleição de Petro, em junho deste ano, o grupo marxista-leninista declarou total disposição para iniciar as negociações de paz com o primeiro governante de esquerda da história colombiana.
Entre 2010 e 2018, durante o governo de Juan Manuel Santos (Partido Social), o ELN manteve alguns diálogos com o Estado. Contudo, o processo foi interrompido pelo atual presidente do país, Iván Duque. O fato ocorreu em 2019, após alguns membros do grupo atacaram uma escola militar com um carro-bomba, em Bogotá.
Entre suas prioridades também está uma negociação com a Venezuela. Trata-se de um consenso que pretende combater os grupos armados operantes na fronteira entre os dois países. Petro disse que vai abrir um comércio na área, enquanto recupera o controle territorial.
Em breve mais um lixo anarco-comunazista.
Povo latino é burro mesmo, merece se ferrar.
Não entendi a idéia de combater a violência soltando condenados.Já começa aí a contradição esquerdista.Logo,logo vem a liberação de drogas, oficialização do crime,etc,etc.
Quem procura acha!
Espero que Chile e Colômbia mostrem aos eleitores brasileiros o tamanho dos seus desastres, até outubro.
O começo do fim da Colômbia.
Adeus Colômbia!!
Pobres colombianos , irão ver o seu país ser destruído com certeza ! Mas o voto é livre !
O voto é livre e o choro também.