A reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSNU) para tratar dos ataques terroristas do Hamas contra Israel durou cerca de 1h30 e terminou neste domingo, 8. Não se chegou a um consenso sobre o tema e, portanto, não há previsão de divulgação de um comunicado em conjunto do órgão, conforme apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
O conflito iniciado depois dos ataques do Hamas a Israel, no sábado 7, é o primeiro teste de fogo da presidência rotativa do Brasil no Conselho de Segurança da ONU, durante o mês de outubro
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Após o início do conflito, o Brasil e outros membros convocaram uma reunião de urgência para este domingo, na sede da organização, em Nova York.
No entanto, a expectativa era que não se chegasse a um consenso entre os integrantes do CSNU. Enquanto os Estados Unidos reforçaram o apoio a Israel, a China defendeu a criação do Estado da Palestina e a Rússia é próxima ao Irã, um dos principais financiadores do Hamas.
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O Brasil condenou os bombardeios a Israel a partir da Faixa de Gaza e defendeu ações para evitar que o conflito tome maiores proporções. Contudo, o Ministério das Relações Exteriores ignorou o Hamas em sua nota de repúdio.
Biden apoia Israel, e parlamentares brasileiros preferem o Hamas
A Casa Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou neste domingo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Na conversa, o democrata prometeu “total apoio ao governo e ao povo israelenses”.
Desde a manhã do sábado 7, Israel tornou-se alvo dos terroristas do Hamas. Até o momento, a barbárie resultou em mais de 900 mortes.
O presidente dos Estados Unidos atualizou Netanyahu sobre o “intensivo empenho diplomático” de Washington, nas últimas 24 horas, em apoio a Israel.
Na contramão dos norte-americanos, representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e deputados do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e do Partido Socialismo e Liberdade (Psol) assinaram um manifesto em defesa do Hamas. Isso ocorreu em 2021.
Os militantes de esquerda se manifestaram em resposta à decisão do Reino Unido de classificar o Hamas como uma organização terrorista.
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Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Luladrão devia ter ido a reunião e insistido em um consenso, caso não desse certo na primeira rodada de cerveja, ele chamaria a segunda e terceira com um churrasco de picanha incluido….. até que chegassem a um concenso.
Teve comilança depois dessa reunião? Alguém deixou de ser convidado novamente?
Fiasco do desgoverno do ex-presidiário. Considerando os laços existentes entre os partidos de esquerda e o grupo terrorista, bem como a nota publicada pelo ex-presidiário, não há dúvida a respeito do posicionamento do país no conselho.