Um homem foi preso depois de se aproximar do caixão da rainha Elizabeth II na sexta-feira 16. Seu nome não foi divulgado. O funeral da soberana do Reino Unido está ocorrendo em Londres, Inglaterra, no palácio de Westminster. A monarca morreu no dia 8 de setembro. O sepultamento está marcado para o dia 19 deste mês, segunda-feira.
De acordo com o jornal The Guardian, o homem saiu da fila e conseguiu atravessar a área isolada para o caixão. Rapidamente, guardas que estavam no local conseguiram detê-lo, derrubando-o no chão.
“Por volta das 22h de sexta-feira, oficiais do Comando Parlamentar e de Proteção Diplomática detiveram um homem em Westminster Hall após um distúrbio”, informou a Polícia Metropolitana. “Ele foi preso por um crime sob a Lei de Ordem Pública e está atualmente sob custódia.”
Novo rei da Inglaterra
Com a morte da rainha Elizabeth II, subiu ao trono Charles III, filho primogênito da monarca. A casa de Windsor, da família real Britânica, é soberana em 14 países além do Reino Unido. Dez deles na América e dois na Oceania. Esses territórios formam o Reino da Comunidade das Nações.
A lista de países na Oceania é formada por Austrália, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné e Tuvalu. Na América, Elizabeth II era rainha em Antígua e Barbuda, Bahamas, Belize, Canadá, Granada, Ilha Salomão, Jamaica, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas.
Depois de Charles, o príncipe Willian é o primeiro na linha de sucessão ao trono. Ele é filho do rei Charles III com a princesa Daiana — primeira mulher do monarca, que morreu em um acidente de carro em Paris, em 1997. Na sequência estão Jorge, Carlota e Luís, filhos de Willian com Kate Middleton. Ao todo, a lista é formada por 23 membros da família real.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.