O iFood anunciou que vai encerrar suas operações na Colômbia em 21 de novembro. O país é governado pelo presidente Gustavo Petro, ex-guerrilheiro de extrema esquerda. “Trata-se de uma decisão estratégica que tem como pano de fundo o momento atual do mercado de capitais”, informou a empresa.
Segundo a companhia, durante o processo de saída, a empresa oferecerá suporte e informações para todos os clientes, entregadores e restaurantes, “atendendo a eventuais demandas e dúvidas da melhor maneira possível”.
O aplicativo de delivery chegou a Colômbia em 2015, tentando ganhar espaço na terra de seu principal concorrente, o Rappi. Em 2020, o iFood anunciou a fusão com o app local Domicilios.com, visando a ampliar a oferta de restaurantes.
O anúncio do encerramento das operações na Colômbia foi acompanhado de um desligamento de todos os funcionários locais. Segundo a revista Forbes, mais de 200 pessoas foram demitidas, depois do anúncio oficial.
Ainda de acordo com a revista, a perda de um contrato de exclusividade com o McDonald’s há quatro meses foi um dos principais motivos para o saída do iFood. A parceria, firmada em 2021, foi rescindida em abril — a partir dessa data, a rede de fast-food voltou a operar com o Rappi.
Interpelado sobre possível impacto da decisão no mercado brasileiro, o iFood se manifestou: “O iFood seguirá investindo no Brasil, onde nasceu e é líder, a fim de crescer e oferecer os melhores serviços e oportunidades para seus consumidores e parceiros, dando continuidade a sua jornada de sucesso”.
Leia também: “Peronismo à brasileira”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 121 da Revista Oeste
Saiam enquanto é tempo…
Não adianta onde a esquerda esta é miséria e decadência, e aqui se o pussulento la voltar será igual infelizmente.
Caiam na real. Principal concorrente é colombiano ( Rappi ) e como uma empresa brasileira, que tem um país governado por opositor ideológico do guerrilheiro vai sobreviver por lá ? Claro que teve lobby do governo atual de lá para perda de contratos chaves para o IFood. Se faz sentido pra você comete aí abaixo !
A PICANHA COM CERVEJA lâ, foi por água abaixo
El hermano colombiano vai abrir o iCoca, para pagar as dividas de campanha que tem com el narcotráfico.
Ué? Mas não era o iFood uma das empresas líderes em defender as pautas esquerdopatas? Ideologia de gênero, cotas raciais, e outros mimimis estão profundamente implantados lá. E ainda usaram o seu poder financeiro para causarem a demissão do campeão olímpico Maurício Souza e cancelar o Monark nas redes sociais.
Eles são tudo menos anti-esquerdistas. Se estão saindo da Colômbia não é por questões políticas. O motivo deve estar no campo dos negócios.
É essencial perceber qOs grandes empresários muitas vezes até preferem governos esquerdistas, que controlem o mercado dificultando a vida dos concorrentes menores.
Não é só isso.
Procurem na Internet:
“Presidente colombiano implora que investidores não tirem dinheiro do país”
Isso é a esquerda, babando em cima do dinheiro dos outros.
Nenhum investidor é burro.
Não é só isso.
Procurem na Internet:
“Presidente implora que investidores não tirem dinheiro do país”
Isso é a esquerda, babando em cima do dinheiro dos outros.
Nenhum investidor é burro.
Principal concorrente é nacional, claro que teve lobby do governo para perda de contratos em favor do Rappi por lá ! Não se pode esperar lisura e qualquer processo de governos esquerdistas !
Colômbia vai ao inferno, como o Brasil se cair em mãos de lulla
iFood deveria no mínimo fazer um alerta aos brasileiros a respeito dos governos de esquerda.
Que venham outras!