A indústria de armas mundial expandiu os negócios e cresceu durante a pandemia de covid-19, mesmo em meio às dificuldades no comércio internacional.
O último relatório sobre os cem maiores fabricantes de armas do mundo, feito pelo Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri), mostrou que a indústria de armas teve o sexto ano consecutivo de crescimento.
O valor total das vendas foi de US$ 531 bilhões (cerca de R$ 3 trilhões), após seis anos seguidos de aumentos. O volume comercial dos cem maiores fabricantes cresceu mais de 15% nos últimos cinco anos.
Empresas americanas e europeias dominam o setor, respondendo por 82% de todas as vendas de armas, e o destaque foi o crescimento da indústria militar chinesa.
Os Estados Unidos mantiveram sua hegemonia global: as 41 empresas americanas incluídas entre as cem maiores do mundo representaram 54% das vendas totais no ano passado, com US$ 285 bilhões (R$ 1,6 trilhão).
As empresas de países emergentes também cresceram no período. A Índia tem três empresas entre as cem maiores. O aumento nos negócios chegou a 1,2% — no mesmo nível da Coreia do Sul.
Na China, há ainda mais armas saindo das fábricas. As cinco empresas do país asiático responderam por 13% das vendas das cem maiores.
A pergunta é: – Nas mãos de “quem” estão essas armas? No exército chinês ou da Venezuela ou militantes ou será de quem??
Ter armas é um critério para a estabilidade da paz, e não o contrário como muitos desinformados ou mal intencionados pensam.
Depois das farmacêuticas se entupirem de dinheiro , agora é a vez dos fabricantes de armas….. é a morte ( alheia ) dando lucro ! E os peões do tabuleiro aplaudindo………
Porque será???