A Alemanha registrou uma taxa de inflação de 3,1% em 2021. De acordo com o Departamento Federal de Estatística, trata-se do índice mais alto desde 1993. As maiores taxas foram verificadas em energia (mais de 18%) e alimentos (6%). Para 2022, a previsão é de alta superior a 3%.
Assim como aconteceu em outros países europeus, os constantes aumentos no preço da energia e os problemas na cadeia de fornecimento provocados pela pandemia contribuíram para o aumento da inflação na Alemanha. Em dezembro do ano passado, a taxa fechou em alta de 5,3%, indo na contramão da média europeia, que caiu de 6% para 5,7% no período.
A média dos preços está mais alta também em razão do fim das políticas de reduções tributárias, adotadas pelo governo para diminuir o impacto da crise sanitária. Agora, os consumidores estão pagando a conta.
Segundo o Banco Central Europeu (BCE), a alta registrada em 2021 é apenas temporária. “Presumimos que a inflação tenha atingido seu ápice em novembro, com queda gradual no próximo ano”, declarou Isabel Schnabel, executiva do BCE. A meta de inflação do banco para 2022 é de 2%.
Em 2020, ano em que a covid-19 chegou à Europa, a inflação era consideravelmente mais baixa. Na Alemanha, o índice era de apenas 0,5%.
A Europa como um todo, deve estar disputando com os EUA quem consegue imprimir mais dinheiro no menor espaço de tempo possível para juntos fod*rem de vez a economia mundial junto com seus Dólares, Euros e Libras.
Hey Klaus, hora de acordar.