O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), principal agência de saúde dos Estados Unidos, orientou a aumentar o intervalo entre a primeira e a segunda aplicação das vacinas da Moderna e da Pfizer contra a covid-19. A nova recomendação, anunciada em 22 de fevereiro, é para que homens de 12 a 39 anos aguardem oito semanas.
O intervalo indicado anteriormente era de três semanas para a injeção da Pfizer e quatro para a da Moderna — essa orientação permanece para o público imunocomprometido, idoso ou integrante de um grupo de risco. A justificativa para a nova orientação é que o intervalo mais longo entre as doses pode aumentar a eficácia e reduzir o risco de miocardite.
Um artigo escrito por David Gortler, farmacologista, ex-membro da Food and Drug Administration (FDA), agência regulatória sanitária dos Estados Unidos, e ex-professor de farmacologia e biotecnologia na Escola de Medicina da Universidade de Yale, alertou para o fato de que relatórios do CDC indicam risco excessivo de miocardite e pericardite em pessoas que receberam vacinas da Pfizer e da Moderna. O risco cardiovascular depois de qualquer vacina de mRNA é alto, mas com a da Moderna é aproximadamente quatro vezes maior que com o da Pfizer, mostra estudo.
Falta de transparência
Gortler explica que a miocardite (inflamação no músculo do coração) e a pericardite (inflamação do tecido externo do coração) são doenças historicamente raras e diagnosticadas de maneira simples por meio de exames, como ecocardiogramas, podendo ser tratadas com medicação barata e repouso. Mas, para que isso aconteça, as pessoas precisam conhecer os sintomas e buscar atendimento médico correto.
O farmacologista diz que profissionais e pacientes não estão sendo devidamente avisados para monitorar sintomas cardiovasculares, apesar do aumento da incidência de casos das doenças. Para ele, os fabricantes e a FDA falham ao não comunicar com clareza possíveis efeitos adversos das vacinas de mRNA.
Para Gortler, a orientação para estender o intervalo entre doses das vacinas da Pfizer e da Moderna é um indicativo de que o governo norte-americano “está ciente do grave risco”. Entretanto, em vez de tratar com transparência e dar publicidade ao assunto, as autoridades sanitárias e gestores públicos propõem soluções como alterar o intervalo entre doses, na expectativa de mitigar riscos.
A verdade começa a aparecer. E quem vai pagar por isso???
Eu vou me dar um intervalo entre antes do meu nascimento e depois da minha morte. Nem maior nem menor que isso.
Dando voz ao escritório do crime das Bigpharmas??? Credibilidade zero…basta ver como foi aprovadas as toxinas transgênicas, nas quais a sociedade assustada chama de vacinas!!!
PAREM COM ESTA PROSA RUIM, NINGUEM QUER SABER DESTA BOBAJADA MAIS