Depois de anos pregando as virtudes do controle de natalidade, o Irã está incentivando a população para tentar aumentar a taxa de natalidade, por meio de uma série de incentivos financeiros. A medida é considerada necessária pelo governo, para manter estável o número de 84 milhões de habitantes.
Apesar de seus cofres reduzidos e com uma economia atingida por sanções, Teerã destinou US$ 660 milhões para encorajar iranianos a terem filhos — e desencorajar aqueles que estão tentando não ter filhos. O país criou um escritório no Ministério da Saúde apelidado de “População Jovem”.
No Irã, a taxa de fertilidade é de 1,8 filho por mulher, abaixo dos 2,5 registrados há uma década. O governo considera que a chamada “taxa de reposição” deve se manter em 2,1 filhos por mulher, nível necessário para estabilizar o número de habitantes.
O governo também quer que as empresas ofereçam nove meses de licença-maternidade remunerada ao novos pais. Além disso, há oferta de empréstimos sem juros aos jovens dispostos a ter filhos.
O Ministério da Saúde está implantando um site para registrar as mulheres nos estágios iniciais da gravidez, para tornar quase impossível o aborto sem o conhecimento do governo.
Atualmente, não há estatísticas oficiais sobre o número de abortos realizados no país, mas uma estimativa do Centro de Estudos Demográficos, afiliado ao governo, aponta para cerca de 400 mil ao ano.
Declínio começou com incentivo do próprio governo
A queda acentuada na quantidade de nascimentos é o resultado de medidas opostas adotadas anteriormente pelo governo.
Preocupados com o fato de um baby boom persistente prejudicar gravemente a economia e o Estado, o país, nos últimos 20 anos, incentivou as pessoas a reduzirem o número de filhos.
As políticas adotadas na época incluíram o acesso a anticoncepcionais e preservativos, subsídio a procedimentos como vasectomias e a divulgação dos benefícios de uma família pequena.
Enquanto isso, no antigo Ocidente cristão que agora é frouxo, esquerdista e pseudo-progressista, se prega o aborto, os métodos contraceptivos abortivos e a destruição da família em detrimento dos “pais de pets” que preferem serem explorados por chefes que formarem uma família cristã. Estamos vislumbrando a verdadeira destruição do Ocidente e seus valores como conhecemos…
Ótimo, a cultura ocidental já foi impregnada por militantes, as pessoas mais ricas e influentes são de esquerda, não tem mais salvação, espero que a cultura enfraqueça cada vez mais e tenham menos filhos.
É a mão pesada do estado sobre a vida das pessoas…No final geralmente dá problema.
Vai ver que o problemas deles é outro. Nesse caso, dinheiro de nada adianta. Na China mesmo, tem homem comendo outro pois quase acabaram com as mulheres?…