Um procurador iraniano emitiu ordem de prisão contra presidente e outras autoridades dos EUA; a justificativa é a morte do general Qassem Soleimani
O Irã emitiu uma ordem de prisão contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outras 35 pessoas, anunciou o promotor iraniano Ali Alqasimehr. Eles são acusados do assassinato do general Qassem Soleimani. Alqasimehr pediu ajuda à Interpol.
Soleimani, líder da força de elite da Guarda Revolucionária do Irã, foi morto em um ataque norte-americano com drone, no Iraque, em 3 de janeiro. O general iraniano era considerado pelos EUA um líder terrorista e acusado de ser o mentor de ataques contra tropas do país no Oriente Médio.
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O procurador Alqasimehr afirma que os mandados são justificados por atos que ele qualificou de assassinato e terrorismo. Ele pediu que a Interpol, a polícia internacional, insira Trump e os outros acusados em sua “lista vermelha”, pois a República Islâmica do Irã os acusa de tomar parte do assassinato de Soleimani.
Alqasimehr afirmou que os acusados incluem autoridades civis e militares dos EUA, mas não divulgou outros nomes além de Donald Trump. Ele disse que esse pedido continuará mesmo após Trump terminar seu mandato como presidente dos EUA, informa a agência de notícias Reuters.
A morte de Soleimani levou os Estados Unidos e o Irã muito próximo de um conflito militar. Dias após o ataque que matou o general iraniano, o Irã atacou uma base militar norte-americana no Iraque.
Antigos aliados
Até a deposição do xá do Irã, como era conhecido o imperador do país persa, Mohammad Reza Pahlavi, em 1979, o Irã e os Estados Unidos eram aliados próximos.
Com a queda do xá e a criação de uma teocracia fundamentalista islâmica, os dois países acabaram virando inimigos, com o Irã sendo acusado de incentivar ataques a norte-americanos na região e a desenvolver um programa nuclear ilegal.
Conforme já noticiado por Oeste, a Agência Internacional de Energia Atômica afirma que o Irã não é transparente quanto a seu programa nuclear.
Em 2015, durante o governo de Barack Obama, os Estados Unidos assinaram um acordo nuclear com o Irã, sob fortes críticas de Israel e dos parlamentares republicanos. Em 2018, conforme prometido na campanha eleitoral, Donald Trump retirou os EUA do acordo.
vai lá e prende.
A contrapartida é simples ao assumir que o Soleimani era alta autoridade de Estado de tabela assumem que os mal feitos que o mesmo patrocinava eram respaldados pelo estado, com o que o Irã se caracteriza como estado terrorista ao qual devem ser aplicadas sanções internacionais ! Ou seja, o Irã deu + um tiro no pé !
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Tá parecendo o Maduro!
Melhor, é o Moraes do Irã. O STF fazendo discípulos!
Piada pronta!
E só rindo!
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