O rapper Sean Diddy Combs, preso na semana passada, é um dos investidores que ajudaram Elon Musk na aquisição do Twitter/X, em 2022, por US$ 44 bilhões. Combs é conhecido por sua carreira musical e empresarial, de acordo com o globo.com.
Informações do portal TMZ revelam que Diddy, anteriormente conhecido como Puff Daddy, foi preso em Nova York sob graves acusações de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição. Ele teria realizado um investimento significativo de mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 54 milhões) na rede social.
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Durante a negociação da compra, Musk mencionou a importância de Diddy no projeto, ao destacar que “Puffy é um investidor no Twitter/X”. Ele reforçou que o rapper é um “bom amigo”, com quem mantém uma comunicação frequente. Essas declarações foram relatadas pelo jornalista Ryan Mac, do The New York Times, que co-autoria o livro Character Limit: How Elon Musk Destroyed Twitter.
A prisão de Diddy gerou uma onda de repercussões nas redes sociais e na mídia, especialmente pela natureza das acusações que ele enfrenta. As autoridades ainda não divulgaram detalhes completos sobre a investigação em curso, mas as acusações são severas e podem ter um impacto significativo na imagem pública do artista.
Rapper preso também pode ter prejuízos profissionais
Combs ficou famoso não apenas pela sua música, mas também por sua habilidade em negócios e investimentos. No entanto, seu envolvimento em questões legais tão sérias e o fato de o rapper ter sido preso podem ofuscar seus sucessos profissionais.
Enquanto isso, a plataforma Twitter/X continua a operar sob a nova liderança de Musk, que tem promovido mudanças significativas desde que assumiu o controle.
As próximas semanas serão cruciais tanto para Diddy, ainda preso, quanto para a trajetória do Twitter/X, em função do que tais informações podem interferir na entrada de recurso dos investidores.
Reportagem meio tendenciosa não concordam?