As Forças de Defesa de Israel divulgaram um vídeo para mostrar que o país não foi o responsável pela explosão que atingiu o hospital Baptista Al-Ahli Arab, no centro de Gaza, nesta terça-feira, 17.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, afirmou que cerca de 500 pessoas morreram no bombardeio. O Hamas acusou Israel com o responsável pelo ataque.
O porta-voz das Forças de Defesa israelenses, Daniel Harari, disse que o foguete que atingiu o hospital não poderia fazer parte do arsenal de Israel pela forma como explodiu.
Em entrevista coletiva pela internet, ele disse que, no momento do ataque, não havia nenhuma operação militar de Israel em curso com alvos na região.
No vídeo divulgado pelo governo israelense, é possível ver um ponto de luz que seria um foguete do grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina, que perde altitude de forma repentina.
RAW FOOTAGE: A rocket aimed at Israel misfired and exploded at 18:59—the same moment a hospital was hit in Gaza. pic.twitter.com/Kf5xJazSap
— Israel Defense Forces (@IDF) October 17, 2023
Israel acusa Jihad Islâmica
Antes de divulgar as imagens, as Forças de Defesa de Israel já haviam anunciado em comunicado no qual afirmam que hospitais não são alvos deles. Os israelenses acusam a Jihad Islâmica pelo ataque ao hospital.
“A partir da análise dos sistemas operacionais das Forças de Defesa de Israel, foi lançada uma barragem de foguetes inimigos em direção a Israel que passou nas proximidades do hospital, quando este foi atingido”, informou o porta-voz das Forças de Defesa israelenses.
“De acordo com informações de inteligência, de diversas fontes de que dispomos, a organização Jihad Islâmica Palestina é responsável pelo lançamento fracassado que atingiu o hospital.”
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que “terroristas selvagens atacaram o hospital em Gaza, e não as Forças de Defesa de Israel”.
Já o porta-voz da Jihad Islâmica nega que o grupo terrorista foi responsável pela explosão do hospital em Gaza.
De acordo com o governo de Israel, desde o dia 7 de outubro, cerca de 450 foguetes foram lançados da Faixa de Gaza contra Israel e caíram dentro do próprio território palestino.
Do ponto onde o observador que filmou esse lançamento de míssil, dá para notar que o artefato se dirige para a esquerda do ponto de vista do observador e a explosão, no que afiormar ser no hospital, está à direita desse mesmo observador. Tem algo de estranho nisso tudo. Mas enfim, não sou especialista nessas coisas, apenas um observador que repetiu essa cena algumas vezes para chegar a essa conclusão. Na hora que o míssil apresenta um defeito (ou é interceptado por um sistema de defesa de Israel), o câmera foca o artefato e depois volta a focar o local da possível queda, então fica um pouco difícil de se chegar a alguma conclusão.
A ignorância intencional unida com os idiótas úteis é o seu cartão de visita, e transmitir os seus pensamentos idiotas e ideologia perversa para o mundo ver é um ritual esquerdopata moldado em trapaças, como foi esse ato barbárico. Ter bombardeado seu próprio hospital causando muitas mortes para obter a simpatia de outros povos a causa do Hamas, esse grupo terrorista que usa os Palestinos ou qquer outro como escudo humano é capaz de cometer essa atrocidade abominável. A esquerdopatia prospera em lugres onde a ignorância domina.
Neste contexto, bastou o pior ataque terrorista da história de Israel para a Esquerda nos mostrar exactamente quem ela é.
Há muito que sabemos que a esquerda está do lado errado em todas as questões: seja matando bebés em seus berços, roubando eleições, tributando ao ponto de escravizar aqueles que geram riqueza e contribuem para crescimento económico – doutrinando os nossos alunos com ideologia de género sexualizada e pervertida.
Israel fará o que for preciso para se defender, o que significa arrasar aquele buraco infernal de Gaza, até se livrar dos terroristas do Hamas de uma vez por todas.
Quem teria algo a ganhar com este ataque ao hospital ? O Hamas não teria nenhum escrúpulo em atacar seu próprio povo . Isto levantaria o mundo árabe em manifestações contra Israel e EUA como já está acontecendo.