As Forças de Defesa de Israel realizaram ataque em bairro de Beirute, nesta sexta-feira, 20, que matou o comandante Ibrahim Aqil, da Radwan Force e chefe das operações do Hezbollah. Segundo agências, outros 11 terroristas de alto escalão foram mortos na ação.
Todos eles participavam de uma reunião, de acordo com o porta-voz. Já o porta-voz do Exército de Israel disse que cerca de dez comandantes do braço de operações militares do Hezbollah foram mortos no ataque.
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“Sob a direção precisa da Divisão de Inteligência, os caças da Força Aérea atacaram a área de Beirute e mataram Ibrahim Aqil, chefe da equipe de operações da organização terrorista Hezbollah, comandante interino da unidade Radwan e comandante do ‘Plano para a Conquista’ da Galileia'”, afirmou o porta-voz das FDI, Dan Hagari.
“No ataque, juntamente com Aqil, os principais agentes e a cadeia de comando da unidade Raduan foram eliminados.”
Hagari afirmou que Aqil e os comandantes que morreram estavam entre os arquitetos do “Plano para a Conquista da Galileia”.
No dito plano, relata o porta-voz, o Hezbollah planejava uma ordem para invadir o território do Estado de Israel, ocupar os assentamentos da Galileia, assassinar e matar inocentes. Seria algo semelhante ao que fez a organização terrorista Hamas no dia 7 de outubro.
Mais de 7 mil lançamentos de mísseis do Hezbollah
O ataque desta sexta-feira ocorreu horas depois de o grupo terrorista ter disparado 150 foguetes contra localidades do norte de Israel. Desde 7 de outubro foram mais de 7 mil os lançamentos de mísseis do Hezbollah na região.
O argumento para os últimos ataques do grupo, que atingiram um playground, foi o fato de Israel ter realizado a maior operação aérea contra posições do Hezbollah em solo libanês desde o começo da guerra em Gaza, há 11 meses.
Nesta semana, foi atribuída à inteligência de Israel uma operação que explodiu pagers e walkie-talkies dos membros do Hezbollah, matando 37 pessoas e ferindo mais de 3 mil.
O ataque aéreo desta sexta-feira foi o terceiro realizado pelas FDI em Beirute desde o início do conflito.
Em julho, um bombardeio matou o chefe militar do Hezbollah, Fuad Shukr, e em janeiro, o vice-líder do Hamas, Saleh al-Arouri, foi morto em uma ofensiva israelense na capital libanesa.
Isso chama-se eficiência.
A Rússia ( que usa o IRÃ para patrocinar violência na Pérsia) e o Biden deveriam fazer um cursinho para aprender a resolver os dilemas e conflitos que se eles metem e não acabam nunca.!
E a tal da ONU? Não vai fazer a gritaria de sempre, apoiando vagabundos e guerrilheiros? Estamos esperando..,mas parece que foram desmascarados nos últimos tempos e estão sem moral.