A Itália elege neste domingo, 25, um novo governo. A eleição deve marcar a vitória de Giorgia Meloni, do partido Irmãos da Itália. Ela é a favorita para formar uma coalizão de governo, depois de ter se aliado a Matteo Salvini, da Liga, e ao ex-primeiro ministro Silvio Berlusconi, do Força Itália.
É a primeira eleição depois de uma reforma aprovada em 2020, que reduziu o número de parlamentares de 945 para 600. Agora, há 400 políticos na Câmara e 200 no Senado. Os eleitores votam nos partidos, e, como regra geral, a legenda ou a coligação com mais cadeiras indica o premiê.
Caso as pesquisas se confirmem, Giorgia, 45 anos, será a primeira mulher a ocupar o cargo de primeiro-ministro na Itália. Ela defende o modelo de família tradicional, formado por homem e mulher, e é contra o casamento gay e o aborto. Seu lema: “Sou Giorgia, sou mulher, sou mãe, sou cristã”.
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Giorgia tornou-se popular ao vencer os debates contra candidatos de esquerda. Há quatro anos, seu partido obteve 4% dos votos. Agora, está na frente e conta com o apoio de 25% dos eleitores. Ela tem chances de conquistar a maioria no Parlamento, como líder da coalizão com Salvini e Berlusconi.
A candidata é favorável à Organização do Atlântico Norte (Otan), à Ucrânia e defende a aplicação de sanções à Rússia. Salvini e Berlusconi, por sua vez, apreciam o presidente russo, Vladimir Putin.
“Eurocética”, a presidente do Irmãos da Itália se aproximou de Bruxelas. Em razão da dívida pública do país, estimada em 150% do Produto Interno Bruto (PIB), o partido de Giorgia prometeu adesão às ideias da União Europeia (UE). Ela defende, contudo, uma organização menos burocrática e que exerça menos influência na política doméstica dos países.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
A direita se fazendo presente, assim a Itália cresce
A Itália, berço dos meus antepassados, de Garibaldi, de Verdi, de Mussolini e dos eurocomunistas gramscianos, tem que se livrar dos grilhões da CE e seguir seu caminho. Espero ardentemente a vitória de Meloni.
Para mim, basta isso: …se aproximou de Bruxelas. Com uma dívida impagável, tem mais é que seguir as ordens de Bruxelas mesmo. Ai de tí se quiser mijar fora do penico, garotinha! Mais uma do mesmo, nenhuma novidade no front.
Falou por falar. Meloni é espetacular, acompanho ela no tuiter há dois anos. Informe-se.
“… Ai de tí se quiser mijar fora do penico, garotinha!…) é uma ameaça ???
Mulher de saia com cores suaves ganha eleição na Itália sem precisar se tornar masculinizada.
Que venham as mulheres verdadeiras e não cópias mal feitas de homens.
O mundo está mudando para melhor.
Aos poucos, o mundo atual vai se livrando do torpor imposto pela extrema imprensa e vai acordando para os verdadeiros valores cristãos.
No berço do império romano e depois império cristão, é natural que uma candidata de direita, com discurso idêntico ao do Bolsonaro venha a liderar a sua nação.
A maioria está acordada. Depois das trevas sempre a luz.
Bravissima, Giorgia Meloni del partito di destra; Fratelli d’Italia !!
Eco!!