Em fevereiro de 2020, a jornalista Zhang Zhan, de 38 anos, viajou a Wuhan, epicentro da covid-19 na China, para registrar a situação na cidade e questionar como as autoridades locais estavam lidando com o vírus. Foram poucas as imagens feitas pela jornalista.
Em maio do mesmo ano, Zhang Zhan foi detida e sentenciada a quatro anos de prisão por “provocar distúrbios da ordem pública”, uma acusação habitualmente aplicada na China a dissidentes políticos.
Zhang, que também é advogada, declarou greve de fome e, durante meses, foi alimentada à força por sondas nasogástricas. Nesta semana, o irmão da jornalista, Zhang Ju, advertiu pelas redes sociais que a jornalista está muito magra e “pode não sobreviver ao inverno”.
A Anistia Internacional pediu a libertação imediata de Zhang para que ela “termine a greve de fome e receba o tratamento de que precisa”. A organização Repórteres Sem Fronteiras também solicitou à comunidade internacional que pressione pela libertação da jornalista.
A agência de notícias AFP entrou em contato com o advogado de Zhang. De acordo com ele, a família não foi autorizada a visitá-la na prisão. O sistema penitenciário da China não comentou o caso.
Os defensores de direitos humanos, as feministas e racistas do Brasil não conseguem enxergar essa barbárie porque vem de um país que eles apoiam. É vergonhoso seu silêncio.
Enquanto isso, aqui em banânia, 90% dos jornalistas e seus empregadores, trabalham de maneira intensa para conseguir chegar no nível da china, que maravilha, contando com ajuda do stf e toda a esquerdalhada unida.
É a Democracia chinesa aplaudida por companheiros
Enquanto isto aqui no BR, jornalistas aplaudem quando o STF prende jornalistas por praticar a profissão deles…QUE LOUCURA!!!!
Tratar os jornalista desse jeito, é o sonho do PT.