A Justiça dos Estados Unidos absolveu o jovem Kyle Rittenhouse, de 17 anos, que matou dois militantes políticos durante as manifestações “antirracismo” do Black Lives Matter realizadas em agosto do ano passado no Estado de Wisconsin. Armado com um fuzil AR-15, o norte-americano reagiu aos ataques de dezenas de manifestantes. Dois agressores morreram; um ficou ferido.
Em julgamento realizado nesta sexta-feira, 19, Rittenhouse foi absolvido de todas as acusações imputadas pela promotoria, que incluíam homicídio qualificado. “Eu fiz o suficiente para parar a pessoa que estava me atacando”, disse o jovem. Os 12 jurados decidiram em seu favor, sem ressalvas.
Leitura do veredito no julgamento de Kyle Rittenhouse. pic.twitter.com/Jo1OG9bzfj
— Rafa Glau (@GlauRaf4) November 19, 2021
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A ação de Kyle Rittenhouse
Em 25 de agosto do ano passado, o Black Lives Matter organizou protestos em razão da morte de Jacob Blake, que foi baleado sete vezes nas costas por policiais. Esse caso ocorreu na esteira das manifestações “antirracismo” iniciadas depois do caso George Floyd, que foi morto pelo ex-policial Derek Chauvin, em Minneapolis.
Na ocasião, Rittenhouse disse que foi às ruas para oferecer segurança aos estabelecimentos de Wisconsin. Imagens gravadas daquele dia mostram que o jovem foi perseguido até o estacionamento de uma concessionária de automóveis por um dos agressores, Joseph Rosenbaum. Um terceiro homem, próximo ao local, disparou uma arma para o ar. Rittenhouse correu em direção ao tiroteio, mas foi atacado por Rosenbaum. Para contê-lo, o jovem deu quatro tiros, atingindo a cabeça do agressor.
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Depois do confronto, Rittenhouse foi perseguido por pelo menos uma dúzia de manifestantes. Na fuga, o jovem tropeçou e caiu. Com isso, os militantes tentaram atacá-lo, mas foram recebidos a balas. Anthony Huber, um dos militantes, morreu. Gaige Grosskreutz, que também estava entre os perseguidores, ficou ferido.
Na sequência, veículos da polícia chegaram. Rittenhouse caminhou em direção às viaturas com os braços levantados, indicando que não os enfrentaria.
Justiça feita! O rapaz ou qualquer pessoa honesta se defender de marginais é a atitude mais correta a se tomar! Marginal bom é marginal na cova!
Mas a CNN e o decrepto Biden vão recorrer da decisão.
Aqui as vítimas ao se defenderem, quando não são presas respondem por homicídio e sempre se dão mal.
A liberdade respira! A imprensa lacradora que distorce a informação fica bravinha! Essa mesma imprensa não abre p/ comentários nas suas reportagens manipuladas! Parabéns Revista Oeste!
Exemplo de judiciário isento e que funciona..Viva Kyle.
Nada como um judiciário não aparelhado.
A esquerda se contorce. Bem feito!!!
Imaginem se ele não estivesse armado ? Numa hora desta nem seria lembrado. Ao contrário , os agressores seriam ovacionados por terem matado um nazista, homofóbico, terra planista ……
Herói. Viva kyle Rittenhouse!
Justiça sendo feita! O que há de mais lógico é que foi necessário matar para não morrer.
Ainda há juízes – e jurados – em Wisconsin, EUA.
A América do Norte respira por aparelhos.
Infelizmente, não é o nosso caso.
Fez-se Justiça.
Ainda existe um Judiciário e leis que funcionem no mundo! Viva o Kyle.
Uma pena que não existam no Brasil, se fosse aqui, estaria preso e as famílias dos marginais receberiam alguma pensão do Estado…