Em artigo publicado na Edição 61 da Revista Oeste, a colunista Ana Paula Henkel explica a importância de Karol Józef Wojtyla, o papa João Paulo II, para todos cidadãos que apreciam o mundo livre.
Leia um trecho
“Antes da 1ª Guerra Mundial, o território polonês foi dividido entre os impérios alemão, russo e austro-húngaro. Essas potências, juntamente com França e Grã-Bretanha, lutavam pelo domínio do continente. Embora a Polônia não existisse como Estado independente, sua posição geográfica e suas terras entre as potências em combate foram testemunhas de muitas batalhas e terríveis perdas humanas e materiais entre 1914 e 1918. No rescaldo da guerra, após o colapso dos impérios, a Polônia se tornou uma República independente.
No país ainda devastado, a jovem Emilia Kaczorowska descobre que está grávida e é aconselhada a abortar. Se prosseguisse com a gravidez, poderia perder a própria vida. “Sua gestação está seriamente em risco e não há possibilidade de concluí-la, nem de você ter um filho saudável”, disse um dos melhores médicos da região onde morava. Além do quadro clínico complexo, Emilia estava em uma nação ameaçada por instabilidades, conflitos armados e invasões. De modo que o aborto parecia mesmo uma solução plausível. Apoiada pelo marido, a jovem aceitou o risco e decidiu ter o bebê, ainda que lhe custasse a vida. Em 18 de maio de 1920, na cidade de Wadowice, após meses de angústia e uma gravidez delicada, nasceu Karol Józef Wojtyla.”
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Revista Oeste
A Edição 61 da Revista Oeste vai além da coluna de Ana Paula Henkel sobre o papa João Paulo II. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Silvio Navarro e Afonso Marangoni, Ana Brambilla, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Evaristo de Miranda, Dagomir Marquezi e Brendan O’Neill.
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Indiscutivelmente, o maior legado de João Paulo II à humanidade foi a luta da igreja contra a desgraça comunista. Ele trabalhou intensamente para libertar o mundo, especialmente o leste europeu, desta praga que continua a devastar as nações. Enquanto isso, Francisco I, um papa declaradamente comunista, tem se dedicado intensamente a destruir o cristianismo dentro da igreja a fim de torná-la qualquer coisa, menos igreja. As religiões, todas elas, precisam resistir a esta influência nefasta, pelo bem da humanidade.