O LinkedIn bloqueou perfis de jornalistas norte-americanos na China nos últimos dias. Com isso, os posts poderão ser vistos em outros países, mas não em território chinês. A companhia enviou e-mail aos usuários com a justificativa de que seus conteúdos eram considerados “proibidos”.
A rede social é uma das únicas dos EUA que estão de acordo com as políticas de censura impostas pelo governo chinês. Em fevereiro de 2014, o LinkedIn concordou com as demandas da China por uma versão “editada” de sua plataforma e, em troca, se tornou uma das poucas empresas de mídia social dos EUA com operações significativas no país asiático.
Em 2019, a China se tornou a terceira maior base de usuários do LinkedIn — 44 milhões —, atrás apenas dos EUA, com 150 milhões de usuários, e da Índia, com 52 milhões.
Segundo um jornalista que teve o perfil bloqueado, o LinkedIn não respondeu a perguntas sobre qual conteúdo foi considerado “proibido”. A empresa também não informou qual lei chinesa o conteúdo violou, muito menos se existe uma lista interna de tópicos sigilosos utilizada para remover perfis de forma proativa.
Com informações do portal Axios
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Espanta-me até hoje que os americanos tenham votado para presidente no candidato apoiado pela China. E ele venceu (?).
Isto o que a reportagem mostra, é a China, é o comunismo, é o Estado no controle de tudo, é o que a esquerda admira e quer para o Brasil.