O presidente da França, Emmanuel Macron, disse, neste sábado, 25, que o acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul “não é possível” se os países da América Latina não respeitarem as normas ambientais como os europeus. “Um acordo com os países latino-americanos não é possível se eles não respeitarem os acordos de Paris sobre o clima, como nós, e se eles não respeitarem as mesmas restrições ambientais e sanitárias que nós impomos aos nossos produtores”, declarou Macron durante uma visita à Feira Internacional de Agricultura, em Paris.
Segundo Macron, os agricultores franceses têm medo de entrar no mercado latino de produtos agrícolas, pois, o mercado do Mercosul estaria sujeito a padrões de produção menos exigentes que os da UE. “Quando as restrições são impostas aos nossos produtores, nós devemos impô-las aos alimentos que importamos, algo que não é feito de modo suficiente ao nível europeu”, continuou o presidente francês.
Em 2019, a UE e o Mercosul anunciaram um acordo comercial depois de mais de 20 anos de negociações. O acordo, contudo, ficou estagnado, pois Macron acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de cometer “violações ambientais graves”.
Agora, com o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, a UE parece ter mudado de tom com o Mercosul. Lula é favorável às políticas ambientalistas da esquerda. No início de 2023, Frans Timmermans, vice-presidente da Comissão Europeia, disse que a UE deve assinar o acordo até julho deste ano.
Em janeiro, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, esteve em Davos (Suíça) e conversou com Virginijus Sinkevicius, comissário europeu de Meio Ambiente, Oceano e Pesca. Marina deseja retomar um acordo bilateral. Na ocasião, a ministra afirmou que o Brasil tem um compromisso com o “desmatamento zero até 2030” e com a “agenda de sustentabilidade”.
O presidente francês ignora que o Brasil possui uma das mais severas legislações ambientais do mundo. Aprovado em 2012, Código Florestal Brasileiro estipula regras para a produção agrícola e preservação do meio ambiente que não existem em nenhum outro país. Na Amazônia, por exemplo, uma propriedade rural precisa ter 80% de sua área preservada. Hoje, o Brasil possui mais de 65% do seu território coberto por vegetação — área equivalente a de 28 países europeus.
Leia também: “Macron e o jogo sujo contra o agro brasileiro”, artigo de Caio Coppolla para a Edição 110 da Revista Oeste.
Esse monte de estrume só fala, m….. É uma atrás da outra.
Macron, va te fare futre.
A esquerda vai lanber as botas do lixonmacron, nossos políticos de esquerda são ridículos
O macron só obedece ao seu eleitorado. Só isso. O real temor é a competitividade do agro sul americano com o da UE, especialmente ao francês que é o maior. Mexe no BOLSO. Os produtos brasileiros são muito bons.
O Macron sabe direitinho o que tem embaixo da terra da Amazônia. O que tem em cima ele não tem a menor idéia.
Macron falar e cão evacuar é a mesma coisa.
Seria interessante uma reportagem informando as porcentagens de agricultura e matas dos países europeus.
Safado sem vergonha
O que esse cara quer é destruir o agro brasileiro, com quem a França não consegue competir.
É verdade. O L já começou a destruir o agro brasileiro para agradar aos interesses desses países do “acordo de Paris”.
Esse presidente francês é totalmente ignorante.
Esse francês não passa de um sem-vergonha.
Não consigo entender.
Diz-se que o nível de cultura de um povo, é um marco decisivo na escolha dos seus dirigentes.
A França, tida como um país de alto nível cultural, seu povo elege um imbecil deste!….
O presidente francês não quer ver a falecia de seus agricultores, que estão a anos luz atrás dos brasileiros, que tem a tecnologia mecânica e de plantio direto, além de vastas áreas e o poder dos trópicos a seu favor. Aqui se tem duas safras ao ano. Lá, uma com custos de produção proibitivos. A conclusão simples e: A França nunca irá permitir um acordo que lebre ao livre comércio entre os países. Inclusive, o presidente da fraca não é nenhuma referência para o mundo. Esteve envolvido em corrupção e venda de tecnologia militar para a Rússia, mesmo depois da invasão-anexação da Crimeia, e posa de mão moço.
Francesinho lobbista.
Cuja mulher está ainda mais feia
bem lembrado…..e já que a Ucrânia pede armas para o ocidente, a muié do Lacron reforçaria a artilharia de obuseiro, um canhão e tanto!
Que tal alguém informar ao Macron que o desmatamento nos dois meses do Molusco foi o maior do mês de janeiro nos últimos 5 anos ?
O que acontece é que ele de borr@ todo com medo dos agricultores franceses invadirem Paris com os seus tratores.
Os agricultores franceses, de tão subsidiados, andam de Mercedes do ano.