O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta terça-feira, 5, a criação da zona de defesa integral da Guiana Essequiba, território que o país reclama e corresponde a dois terços da Guiana. Ele também nomeou um general como “única autoridade” da região.
O território de Essequibo tem três Áreas de Desenvolvimento Integral e 28 setores de Desenvolvimento Integral, militares e administrativamente dependentes da Região de Defesa Integral da Guiana.
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Maduro designa sede e general para região
Maduro disse que a sede da Zona de Defesa Integral da Guiana Essequiba ficará em Tumeremo.
“Designo provisoriamente o Major General Alexis José Rodríguez Cabello como autoridade única na Guiana Essequiba”, ressaltou.
O ditador também ordenou que fosse publicado e divulgado em escolas e universidades do país um novo mapa da Venezuela, que inclui a Guiana Essequiba como parte do território.
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Conselho de Segurança da ONU
O procurador-geral guianiense, Anil Nandlall, assegurou que seu país apelaria aos artigos 41 e 42 da Carta das Nações Unidas, que conferem ao Conselho de Segurança tomar ações militares e aplicar sanções em caso de um agravamento da crise.
O regime de Maduro promoveu um plebiscito no domingo 3 e, segundo os resultados, a maioria da população apoiou a ideia de anexar a região de Essequibo.
A Corte Internacional de Justiça de Haia, na Holanda, alertou o governo venezuelano de “se abster de qualquer ação para modificar a situação vigente” em Essequibo. Porém, Maduro não reconhece a jurisdição da Corte sobre o caso.
Em todos os conflitos quem morre sao os soldados e o povo, os Generais e esses ditadores continuam com vida, sempre foi assim. Provocam as guerras, mas quem paga o preço com a vida sao aqueles que nao tem a devida coragem de livrar o mundo de uma besta como essa. Ja passou da hora da Venezuela mandar esse louco para o inferno. Que o povo deixe de ter medo dos ditadores, nada como um revolta avassaladora e com alguns pendurados nos postes de luz.
E quem irá comandar a “revolta avassaladora”?
Certeza que já existem setores do país que não suportam mais a situação e estão prontos para agir, mas, é verdade, precisam que a situação chegue a um ponto insustentável, talvez para garantirem força conjunta suficiente para uma revolta que seja vitoriosa.
De pleno acordo.
Deveríamos fazer isso por aqui…
Parece que alguns esquerdistas têm fetiche pelo que é dos outros. Há casos em que nem os chicletes estão a salvo.