Em um comunicado divulgado na terça-feira 26, o governo da Argentina relatou que o abastecimento de energia da embaixada do país em Caracas, na Venezuela, foi cortado na segunda-feira 25. Ao menos cinco opositores do ditador Nicolás Maduro estão abrigados no local.
De acordo com o governo argentino, o corte ocorreu sem nenhum aviso prévio nem explicação. O texto também “alerta o governo da Venezuela contra qualquer ação que ponha em perigo a segurança do pessoal diplomático argentino e dos cidadãos venezuelanos sob proteção”.
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A administração de Javier Milei também relembrou Caracas da “obrigação do Estado receptor de resguardar as instalações da missão diplomática contra intrusões ou danos, e de preservar a tranquilidade e a dignidade da mesma”. A nota não descreve se o fornecimento foi retomado.
Os oposicionistas são Pedro Urruchurtu, Magalli Meda, Humberto Villalobos, Claudia Macero e Omar González. Todos têm contra si ordens de prisão emitidas pelo procurador-geral, Tarek William Saab, ligado a Maduro, por “ações violentas”, “terrorismo” e “desestabilização”.
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Eles são aliados da ex-candidata à Presidência María Corina Machado, inabilitada por 15 anos por decisão da Justiça da Venezuela.
Regime de Maduro barra a candidatura de Corina Yoris
O regime ditatorial de Nicolás Maduro na Venezuela não permitiu que a principal frente de oposição da Venezuela, encabeçada pelos partidos MUD e UNT, registrasse a candidatura de Corina Yoris no site do Conselho Nacional Eleitoral, órgão responsável pelas eleições no país.
O prazo terminou às 23h59 de segunda-feira 25, e Corina — que já era a substituta de outra candidata impedida de participar, María Corina Machado — ficou fora da disputa.
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As eleições foram marcadas para 28 de julho, e Nicolás Maduro vai disputar, praticamente sem oposição, o terceiro mandato. Com isso, o ditador, que está há 12 anos no poder, poderá ficar 18 anos no cargo.
Um dos chefes da coalizão da oposição, Omar Barboza afirmou que o grupo enfrentou restrições no sistema on-line do Conselho Nacional Eleitoral e não conseguiu registrar a candidatura de Corina Yoris.
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Que canalha !!!
Eu cortava a energia da Embaixada da Venezuela em Buenos Aires.
Vocês não entenderam nada, o governo argentino está cortando gastos, e o narcoditador está ajudando lós hermanos a economizar na conta. Afff difícil de entender?
Independente de simpatia política, este asno, sem ofensas aos mesmos, deveria estar num hospício, a muito tempo.
Ele se borra todo, só em pensar perder o poder. Esta coisa desvairada, só conseguirá abrigo, num hospício igual ao seu, atual……
O mundo inteiro considera Maduro um narcoditador, entretanto a mídia brasileira nunca o classificou como tal. Por que? porque as mãos de nove dedos que os sustenta é amiguinho do venezuelano.
Lá de fato a democracia é relativa. Este é o sonho do vagabundo de 9 dedos aqui no Brasil. Mas isso não acontecerá!
É inacreditável o nível de baixeza desse vagabundo desse Maduro.