Cidadãos de vários países se reuniram em Genebra, na Suíça, para manifestar contra a Organização Mundial da Saúde (OMS). O evento aconteceu no último sábado, 1º.
Com gritos de “liberdade, sim, OMS, não”, eles protestaram contra o “Tratado Pandêmico”, que, segundo os manifestantes, “fere os direitos individuais de cada cidadão”.
Na semana passada, membros da OMS se reuniram na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, para aprovar um tratado sobre a “próxima pandemia”.
Trata-se de um documento que confere ao órgão poderes absolutos para administrar os próximos eventos pandêmicos.
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“A OMS assumiu compromissos concretos para concluir as negociações sobre um acordo mundial de pandemias no prazo máximo de um ano”, informou a agência sanitária da ONU, em comunicado.
Manifestantes lembram de decisões da OMS durante a pandemia
Os manifestantes também protestaram contra as medidas que a OMS adotou depois do surgimento da pandemia da covid-19 — como o uso obrigatório de máscaras, as vacinas para crianças e o lockdown.
“Independência e liberdade individual é muito mais importante do que tudo”, disse o ativista norte-americano Ryan Cole ao jornalista português Sérgio Tavares. “Precisamos não nos curvar. Precisamos saber que cada cidadão neste planeta é um indivíduo com direitos humanos, para defender o seu direito à autodeterminação e para levantar-se contra ações ilegais de governos, que tentam restringir as liberdades.”
O produtor de cinema norte-americano Matthew Bigtree afirmou a Sérgio Tavares que a OMS não foi eleita pela população e, portanto, “não pode ter poder sobre as pessoas”. Ele também disse que os membros da organização “são apenas burocratas que tentam controlar o mundo”.
Tem que divulgar muito que essas restrições da OMS e ONU estão extremamente associadas, comungadas com os Governantes de Esquerda e os Verdes que querem constituir um Governo Mundial para controlar as liberdades de expressão e os cidadãos. A esquerdalha tem que ser banida nas eleições em todos os paises.
A ONU se transformou num defunto patético que precisa ser enterrado urgentemente. Sua credibilidade se iguala à do atual papa.