As eleições presidenciais na França serão no fim do ano que vem, mas os candidatos já estão se movendo no tabuleiro. A eurodeputada Marine Le Pen (Reunião Nacional) é uma dessas peças. No domingo 12, ela disse que vai concorrer ao Poder Executivo. “Não haverá duas alternativas em 2022”, ressaltou Le Pen a cerca de 900 apoiadores. “Será a diluição da França pela desconstrução e submersão migratória, ou o sobressalto que fará a França entrar no terceiro milênio, envolvida pela ideia de nação”, acrescentou.
Em seu discurso, Le Pen defendeu o liberalismo e criticou o passaporte sanitário adotado pelo presidente Emmanuel Macron. “Fere as liberdades individuais”, salientou, ao mencionar que é a favor das vacinas contra a covid-19. A conservadora ainda mirou a artilharia na direção da União Europeia e deu sinais de um “Frexit”, a saída do país do bloco. “As decisões internacionais contrárias a um princípio constitucional não poderão ser aplicadas”, afirmou, ao prometer um referendo sobre a “superioridade do direito francês”.
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Se assumir com honestidade a plataforma de tirar a França da UE, ganha no primeiro turno.
Vai melhorar, e muito, com a brava Le Pen.
Depois, Itálexit já, com a Lega, Frattelli e Forza no comando da amada Bota.
A guinada p canhota, deu no que deu… Venezuela, Argenchina, EUA…. Acorda França!!
Acho que é tarde demais para a França. Sobraram por enquanto, os perfumes, vinhos e queijos.
Direita radical ou não, certamente será melhor que o Macron.
Sim – mas a França é muito esquerdopata para ela.
Que direita radical que nada. Essa senhora está mais pra direita caviar e perfumada do Novo que qualquer outra coisa.