Cientistas das universidades College Cork e Galway, ambas na Irlanda, lançaram um manifesto para proibir o termo “obesidade”. O grupo quer que a enfermidade se chame “desregulação crônica do apetite”.
A ideia é remover o estigma sobre a doença e refletir sobre as causas e as consequências da condição. Os especialistas garantem que o nome “obesidade” vai muito além do “ser muito gordo”. Os médicos afirmam ter identificado genes que podem aumentar o risco da enfermidade. Segundo eles, “mutações” levariam a mudanças nas partes do cérebro que regulam o apetite, fazendo alguns comerem demais e ganharem peso.
“Medicalizar a obesidade”
Margaret Steele, professora e pesquisadora da Escola de Saúde Pública da University College Cork, é uma das defensoras do novo nome e diz que esforços devem ser feitos para “separar” a saúde pública e os significados médicos da obesidade, além de “reconhecer o fato de que estamos realmente falando sobre duas coisas diferentes”.
Os médicos dizem que “medicalizar a obesidade”, enquadrando-a como uma doença, e não como uma consequência do comportamento, pode ser contraproducente, além de transformar comportamentos ou escolhas em uma doença.
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Eu sempre fui obeso, quase sempre com IMC em torno de 44 e atualmente consegui reduzir o IMC pra 34.5 o que ainda me coloca como obeso e isso parece ser um limite do meu organismo, pq pratico muita musculação, pedalada, 1 refeição por dia e não baixo este número.
Mas resumindo, acho ridiculo essa agenda progressista de glamourizar um obeso e até proibir o termo. Eu sempre ri de piadas de gordo, até contava piadas de gordo e não vejo problema nenhum nisso. Aí que eu enxergo toda a vitimização, chatisse e perigo no mundo atual, pq piada é PIADA, não insulto. Saudades de quando o Mussum participava de piadas que hoje são consideradas racistas e a Vera-Verão participava de piadas hoje consideradas homofóbicas. O mundo era mais descontraído, engraçado e menos perigoso. Pessoas de todas as raças e generos sexuais eram mais unidas sem medo de ser processado ou até preso pq falou algo que era pra ser engraçado, mas supostamente ofendeu pessoas de fora.
Medicina não faz prevenção só trata doença e como tal oferece cirurgia bariatrica ou inibidores do apetite (esse só tem sucesso no curto prazo). Quanto ao emocional o caso é para a psiquiatria e/ou psicologia. O resto é conversa mole. No entanto, o tratamento deve ser integral envolvendo os 3: cirurgia (se necessária) psicologia e comportamento (atividade física) e alteração do nome nesse caso pode até piorar focando apenas um área.
Com todo o respeito, mudar nomes não resolve o problema e nunca terá fim. Se chamar de pessoas com sobrepeso, ou qualquer outra expressão, corre-se o risco de, num futuro breve, as pessoas se ofenderem com essa classificação também. O problema não está nas palavras, mas na forma e contexto em que são usadas. Chega de lacração e divisão, está na hora de enfrentar o problema que leva as pessoas a essa condição e ajudá-las.
O gordo é igual ao viciado, ele se colocou lá. Pq eu tenho que ter pena?
O mimimi está em níveis críticos no mundo todo.
Olha, sou médica e não estou de acordo com esses novos termos do “politicamente correto”. Obesidade é uma doença e portanto deve ser tratada como obesidade.
Esse povo, cheio de nhem-nhem-nhem, fica inventado termos que não levam a nada! Vai continuar obesos, ou irão se tratar, mas a doença não irá mudar, se mudarem o nome… E parem, de colocar OS MÉDICOS, creio que 90% deles não concordam com novos termos. Queremos novos tratamentos . Mudadas de nome, não muda nada
O MALDITO POLITICAMENTE CORRETO DESSES ESQUERDISTAS,BANDO DE ESCROTOS
Esses esquerdopatas imbecis (desculpem o pleonasmo) acham que mudando o nome das coisas o problema será resolvido. Bando de idiotas!
Voltemos ao saudoso passado dos anos 70 quando tudo era puro e simples:
Gordo
Baleia
Rolha de Posso
Redondo….
E ninguém reclamava de bullying
..o mundo ficou chato! Taí uma boa ideia!
Juro que não entendi o que esta médica propõe. Clasificar a obesidade como doença só ajuda o gordo a ter ciência que é gordo e precisa de ajuda. Seja emocional, cirúrgica, ou uma dieta quae perffeita.
Meu pai costumava brincar: “olha lá, tá vendo o prato dele?! Por isso é gordo.” E eu achava isso um absurdo, porque, mesmo que eu não seja gorda e nem tenha tendência para engordar, sei que muita gente, especialmente mulheres sofrem com a DOENÇA. Mudar o nome vai piorar isso sim. Vai fazer com que os obesos do mundo inteiro regridam à época da minha avó materna, nascida em 1908 (faleceu em 2001). Eu chegava na casa dela e batia um pratão. Ela dizia: “a menina está magra.. Está anêmica.” Coisa de vó e do pensamento “gordura é saudável.” Não é. Pode não estar aparente mas mata aos poucos: colesterol.
Os médicos deveriam se importar mais com cirurgias bariátricas mal feitas.
O mundo vive uma severa crise de idiotice. Mudar o nome, não muda o fato. O politicamente correto é uma das invenções mais sórdidas da sociedade socialista. Muda-se o nome, acaba o problema. Certo?
Sim. Você resumiu bem: crise de idiotice.
politicamente correto é uma censura velada
Melhor usar o termo baleia ou elefante é mais carinhoso que obeso…
Que ideia maravilhosa. Mudando o nome das coisas o problema ira terminar. Vamos mudar o nome de CORNO para “”Cabeça Enfeitada”” e com certeza a fidelidade ira a mil. Negacionismo é nao ter a coragem para enfrentar o problema e fingir que esta tudo bem. O nosso MEDIATICO, HONESTO , INIGUALAVEL…….. Presidente da Republica esta conseguindo mudar o nosso Brasil Democratico e com liberdade de expressao total.
Eu achei positivo a substituição da expressão ‘Doença Mental’ por ‘Saúde Mental’ nos serviços de saúde no Brasil, mais pela mudança de atitude do que pelo nome. Quanto àqueles acima do peso (responsáveis pela fome de outros, como já se ‘ensinou’ neste país) se forem chamados de ‘magros trans’, ‘magros alternativos’, ‘silhuetas livres’ ou seja lá o que se determine, continuarão tendo plena consciência da sua condição e eventualmente necessitando de ajuda médica. De qualquer modo, toda discussão honesta e oportuna é sempre importante.
Quando a discussão é oportuna e não faz um mundo de cientistas perderem tempo.. sim, aí é salutar.
Quanto ao termo Saúde Mental, nem sabia que serve atualmente de substituto para Doença Mental. Se for o caso, discordo mais uma vez. Doença mental é doença mental. Só quem conviveu e viu sabe o que é. Inclusive com ajuda das “ervinhas do bem” comprovadamente gatilhos para surtos psicóticos. Uma coisa é um cidadão estar com a saúde mental em dia. Outra coisa é um cidadão sofrer de esquizofrenia e outras desordens mentais e precisar de remédios.
Tive um amigo que quase matou a mãe (ele não tinha sido diagnosticado ainda) num surto psicótico (PMD – psicoe maníaco depressiva) ‘detonado’ por ‘Terapias Reichianas’ conduzidas inescrupulosamente por quem nunca leu a obra de Wilhelm Reich. Vê-se de tudo. E não é preciso ser da área. Ainda bem que ele morava quase ao lado do Instituto Philippe Pinel. A propósito: e ainda bem que soube depois e não “assisti à cena.”
Olha, sou médica e não estou de acordo com esses novos termos do “politicamente correto”. Obesidade é uma doença e portanto deve ser tratada como obesidade.
Esse povo, cheio de nhem-nhem-nhem, fica inventado termos que não levam a nada! Vai continuar obesos, ou irão se tratar, mas a doença não irá mudar, se mudarem o nome… E parem, de colocar OS MÉDICOS, creio que 90% deles não concordam com novos termos. Queremos novos tratamentos . Mudadas de nome, não muda nada
Acho bom mesmo, assim o Dinopig seria rotulado com uma desregulação crônica do apetite, com problemas genéticos e mutações na parte do cérebro.
Só podia ser, né ?
Deu no que deu.
Claro, como é que não percebemos isso antes?! O problema todo está na linguagem. Se não dissermos mais câncer, aids, obsesidade, ascaridíase e coisas assim, essas doenças deixarão de existir. Simples assim.
Que tal sobrepeso?
Drogado é indivíduo proveniente de um lar desfeito, de uma familia disfuncional.
Nem todas as pessoas provenientes dessa situação, são drogadas. Mas todos os drogados se encaixam nessa situação.
O drogado, então, não poderá mais ser chamado de drogado? Se usa drogas?
Tirem as drogas, e coloquem o termo obesidade.
Só pode ser coisa de esquerdista, que não gosta de chamar as coisas pelo nome só para tumultuar. Então, Em vez de chamar o gordo de obeso, vai chama-lo de “desregulado crônico”. Acho que até é muito pior.
Teu marido te traiu no sofá da sala? Tira o sofá da sala. E por aí, né?
Resumo: Falta do que fazer….
Agora o obeso vai deixar de ser obeso porque alguém vai chamá-lo de *transtornado do apetite”… teremos, portanto, um comunista transtornado do apetite no MJ.
Olha, sou médica e não estou de acordo com esses novos termos do “politicamente correto”. Obesidade é uma doença e portanto deve ser tratada como obesidade.
Esse povo, cheio de nhem-nhem-nhem, fica inventado termos que não levam a nada! Vai continuar obesos, ou irão se tratar, mas a doença não irá mudar, se mudarem o nome… E parem, de colocar OS MÉDICOS, creio que 90% deles não concordam com novos termos. Queremos novos tratamentos . Mudadas de nome, não muda nada