O presidente da Argentina, Javier Milei, demitiu o ministro da Infraestrutura, Guillermo Ferraro. Este último teria permitido o vazamento de informações de uma reunião ministerial, informou o jornal Clarín, nesta quinta-feira, 25.
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Ferraro teria espalhado que o chefe do Executivo atacou governadores e prometeu “deixá-los sem nenhum centavo”. De acordo com a imprensa argentina, Ferraro não foi notificado sobre sua demissão até a manhã desta sexta-feira, 26. A expectativa é que o governo publique o desligamento no Diário Oficial ainda nesta semana.
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O porta-voz da Presidência, Manuel Adorni, adiou a coletiva de imprensa que estava marcada para esta manhã e trataria do assunto. O adiamento se deveu a outro evento, do qual Milei vai participar, em homenagem às vítimas do Holocausto, que aconteceria no mesmo horário.
Além de suposta fofoca, ex-ministro também dava outras ‘dores de cabeça’
O ex-ministro da Infraestrutura também tinha as suas diferenças com o ministro da Casa Civil, Nicólas Posse. De acordo com o Clarín, isso pode ter influenciado na demissão de Ferraro.
Posse já teria, por exemplo, repreendido em outra ocasião o seu colega. Isso porque Ferraro teria se negado a nomear pessoas da confiança do gabinete de Milei e dificultado a gestão.
O ex-ministro é a primeira baixa significativa no ministério do presidente Milei. A pasta da Infraestrutura, aliás, já recebeu a alcunha de “superministério”, por ter absorvido os Ministérios dos Transportes e das Obras Públicas.
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Com a saída do ministro, a pasta deve se transformar em uma secretaria. Liderado por Luis “Toto” Caputo, o Ministério da Economia vai absorvê-la.
Dá-lhe Milei…!
Tem que ser rápido nas decisões.
Menos um ministério é melhor ainda.
Tramontina!
O Principe, estarei remetendo para o Presidente que sera o libertador da Argentina, a obra prima de Maquiavel. Com certeza tera que ler varias vezes e aplicar todos os dias.
Cada vez melhor. Menos um ministério