Feminista, a professora Kathleen Stock se tornou alvo de alunos militantes da Universidade de Sussex, na Inglaterra. Estudantes pediram a demissão da educadora por supostos comentários transfóbicos em sala de aula.
Especialista em filosofia analítica, Kathleen criticou a possibilidade de que homens biológicos frequentem espaços exclusivos às mulheres, como banheiros e vestuários, além da participação em times esportivos.
Na sexta-feira 8, um grupo colou vários cartazes no campus pedindo a saída de Kathleen, que relatou à direção ter recebido ameaças. Ao longo da semana, militantes fecharam acessos à faculdade para impedir a entrada de Kathleen.
O vice-reitor da instituição, Adam Tickell, saiu em defesa da professora. “Estou preocupado de que tenhamos manifestantes pedindo a demissão de alguém por dizer o que pensa”, declarou Tickell, em entrevista à BBC News.
Procurada pela emissora, Kathleen disse que as universidades são lugares para exercer o pensamento livre: “Argumentos devem ser respondidos por argumentos e evidências por evidências, não por intimidação ou agressão”.
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Kkkkk estou achando tudo isso ótimo e divertido, a conta chegou e agora o monstro está devorando seus criadores!
Isso chama-se canibalismo. Quando a extrema-esquerda não consegue mais achar desafetos na direit, pois já não existem mais, partem para atacar os da esquerda. Isso é típico de movimentos de sociedades tribais pre-historicas. O PT aqui no Brasil é assim.
“Estou preocupado de que tenhamos manifestantes pedindo a demissão de alguém por dizer o que pensa”,
No Brasil, neste tempos de suprema Ditadura q Rasga a Constituição, há até Jornalistas, Deputado Federal e Dirigente de Partido Político Presos por Manifestarem suas idéias.
Essa professora é doida ou ingênua, por dizer o que pensa, quando contrário ao pensamento Ditatorial da esquerda.
Ela não é louca nem é ingênua. Ela está exercendo seu direito de expressar sua opinião. Uma minoria barulhenta de manifestantes quer calá-la à força. A esmagadora maioria da sociedade concorda com a opinião da professora. E, principalmente, defende seu direito de expressá-la.
Concordo com a opinião da professora.
Coitadas dessas crianças que criticam essa professora, pois imaginem como.não são os pais delas!!!!
Quem é hétero, pela lógica ou digamos em grande possibilidade, é transfóbico e ou homofóbico. Essa educadora, sendo feminista provavelmente é homossexual e pela lógica, simpática à causa trans também. Como então iria criticar o uso coletivo de banheiros por trans e fêmeas naturais ou artificiais (hétero ou não)? E esses alunos, pelo visto é provavelmente um bando de gays. Enfim, isso está virando uma verdadeira zona que ninguém mais entende quem é quem e isso tem que ter um prazo para acabar, não pode continuar desse jeito. Estão pondo algo na comida ou na água desse pessoal, não há outra explicação.
A posição desses militantes se deve, provavelmente, a três razões: ou são idiotas, ou estão visando interesses particulares, ou são retardados.
A reportagem dá a sensação de que a educadora divergiu de um pensamento que seria o consenso.
O pensamento da educadora representa a maioria. Quem diverge são os gatos pingados de “manifestantes”.
É a “democracia” da imposição do que eu quero.
Se tivessem me dito 10 anos atrás que um cara, por se sentir mulher, poderia usar seus espaços exclusivos como banheiros e vestiários, competir (e ganhar, é claro) em suas modalidades exclusivas, eu teria gargalhado alto e diria que estava ficando louco, no entanto.