O ataque do Hamas contra Israel é o pior já registrado em 50 anos. No entanto, para o ex-chanceler Celso Amorim, os atentados terroristas não podem ser vistos como um fato isolado, já que “refletem a decisão de governos israelenses de deixarem de lado o processo de paz nos últimos anos”.
Amorim, que é assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, reitera que o ataque a civis sempre tem de ser condenado, lastimado e não se justifica. Entretanto, “não pode ser visto como um fato isolado”.
Leia mais: “Marinha de Israel captura comandante do grupo terrorista Hamas”
Segundo o ex-chanceler, o ataque ocorre depois de anos de “tratamento discriminatório” não só na Faixa de Gaza, mas também da Cisjordânia. Nessas regiões ficam a maioria dos palestinos.
Amorim relembra a ofensiva de Israel, em julho, no campo de refugiados de Jenin. A ação deixou oito palestinos mortos e 50 feridos. “Isso não justifica, volto a dizer”, observou. “Mas o que vejo é o resultado dessa atitude, do aumento dos assentamentos israelenses. É a dificuldade de avançar no plano de paz.”
Israel também é responsável pelo conflito, segundo Amorim
O assessor especial da Presidência acredita que “a falta de compreensão” de Israel sobre a necessidade de fazer concessões e “reconhecer o legítimo direito do povo palestino” motivaram a situação de guerra.
“Depois de uma importante conferência, que foi a de Anápolis, havia perspectiva de paz”, afirmou o ex-chanceler. “Infelizmente, os governos que vieram depois, em Israel, deixaram de lado o processo de paz e fizeram vários ataques a Gaza.”
Amorim disse que o conflito acaba deixando cada vez mais distante a linha defendida pelo governo brasileiro, de dois Estados vivendo pacificamente lado a lado.
Leia também: “Hamas diz que está aberto para negociar trégua com Israel”
Ele disse que a mera repressão não resolve a guerra. “Compreendo a dor das famílias no momento que há um ataque como esse, mas, se a gente quer resolver, não adianta querer ver isso como um fato isolado”, ressaltou.
O assessor especial da Presidência diz acreditar que os brasileiros que estão no local conseguirão ser retirados pelo governo. “Quando eu era ministro, na época do governo Lula, tiramos 3 mil brasileiros do Líbano”, lembrou. “Claro que cada caso é um caso. Terá dificuldades específicas, mas acho que os brasileiros serão atendidos.”
Veja mais: “Padre brasileiro tenta voltar ao Brasil, depois de ataques terroristas do Hamas contra Israel”
Celso Amorim, apesar de todo o estudo que tens, és um idiota. O Hamas que você admira e até prefaciou um livro, tem em seus estatutos a eliminação o povo Judeu. Assim, como pode haver qualquer tipo de justificativa para o que está acontecendo. O problema deles não é ter um País, na verdade isso pouco importa, eles querem mesmo e destruir um povo e uma raça. Um povo que é democrata, evoluido tecnicamente e nem pode se comparar aos assassinos de velhas, crianças. Tenha dó vai ficar com seu chefe canalha e mentiroso.
Este Rato Branco é um Imbecil declarado.
Ele não sabe a diferença entre Palestinos e Hamas.
O Hamas inferniza a vida dos palestinos em Gaza há anos.
São iguais aos traficantes em nossas favelas…
Terroristas…!
É um idiota! O Hamas não representa o Povo Palestino e sim subjuga e o controla com o uso da força e intimidação.
Só um velho petista desequilibrado pode dizer tantas asneiras.
L
Nao aguento mais ver a cara do anao diplomatico. POR FAVOR REVISTA OESTE.
COMO DISSE A REVISTA OESTE, E ANÃO DIPLOMÁTICO
reitero !! ANÃO DIPLOMÁTICO !!
e o Lula sendo elogiado pelos terroristas do Hamas !!!
boi preto anda com boi preto !
COMO JÁ DITO PELA REVISTA OESTE, ANÃO DIPLOMÁTICO