A Federação Britânica de Ciclismo proibiu “mulheres trans” do país de competirem na categoria feminina, informou a BBC, nesta sexta-feira, 26. A decisão se deu depois de nove meses de análise. Assim, as “mulheres trans”, que são homens biológicos, deverão competir na categoria masculina.
A categoria feminina é exclusiva agora “para aquelas cujo sexo foi atribuído como feminino no nascimento”. A nova regra deve entrar em vigor até o fim de 2023. As “mulheres transgênero” ainda poderão participar do ciclismo recreativo e comunitário — não competitivo — sem restrições.
A nova regra vai impedir que ciclistas trans, como Emily Bridges, façam parte da equipe feminina britânica. Emily é a ciclista trans com maior destaque no Reino Unido. Ela foi uma grande competidora em categorias inferiores masculinas. Assumiu-se transgênero em 2020, iniciando a terapia hormonal.
No ano passado, Emily foi impedida de competir em sua primeira corrida feminina de elite pela União Ciclista Internacional (UCI), apesar de cumprir as regras da Federação Britânica.
Ciclista trans de maior destaque no Reino Unido chama a decisão de “ato violento”
Antes da decisão atual, as regras britânicas permitiam que as “mulheres trans” participassem das competições femininas de elite se atendessem aos limites de testosterona. Nas redes sociais, Emily disse que a nova decisão da Federação Britânica é um “ato violento” de uma “organização falida”.
“Estudos de pesquisa mostram que, mesmo com a supressão da testosterona, as mulheres transgênero que fazem a transição pós-puberdade mantêm uma vantagem de desempenho”, informou a Federação Britânica de Cicilismo. “Nosso objetivo sempre foi avançar e promover a igualdade, a diversidade e a inclusão, ao mesmo tempo em que priorizamos a concorrência justa. Reconhecemos o impacto que a suspensão de nossa política teve nas pessoas trans e não binárias e lamentamos a incerteza e o desconforto que muitos sentiram durante esse período.”
Até que enfim…..!
Até que enfim uma decisão acertada em relação a este assunto! A turma trans que lute por uma categoria própria!
O duro é ter que aplaudir uma coisa tão óbvia…
Finalmente!!!! As pessoas estão recobrando a sanidade!!! Isso é um absurdo e a Ana Paula Henkel sempre levantou essa questão praticamente sozinha. Agora começam a ver o óbvio… Homens nunca serão mulheres e vice-versa, se eles não conseguem conviver com isso, que as federações criem uma terceira modalidade, um terceiro banheiro e assim por diante. Nesse caso não vejo como intolerância, ou, violência como ela disse e sim ciência.
Puxa! Até que enfim! O bom senso finalmente prevalesceu!
Se o tema der repercussão mudamos o nome de feminino e masculino já que tem gente que ainda não entendeu isso. Coloca prova de ciclismo XX e XY.
Fiz isso aqui no comércio acabou a dúvida
Se tem genes XX entra num banheiro
Se tem genes XY entra no outro.
Tem uma definição mais fácil:
Só é mulher se produzir óvulos.
Se tiver ovos, é macho.
Pra acabar com esse problema, era só fazer uma competição sem distinção de gênero. Todos poderiam competir juntos.
Isso, e nunca veríamos uma mulher no pódio. bem justo né?
Parabéns ao Reino Unido. Que essa decisão se estenda aos outros países e outras competições.
A legenda da primeira foto diz: “Ciclista trans Emily Bridges considerou a decisão injusta”
Essa mesma ciclista acha justo competir contra mulheres não trans ?
Senso de justiça estranho esse.
É o inevitável retorno do pêndulo. Mais uma batalha vencida. Estamos ganhando essa maldita guerra cultural.
Finalmente!!! Parabéns aos Ingleses pela sábia e racional decisão!!!… Homem compete com homem, mulher compete com mulher!
Deve haver alguma resposta antropológica, sobre como se iniciou na antiguidade essa cultura trans.
Uma coisa é o hermafrodita, que nasce com deformação ou anomalia do aparelho reprodutor, portando os dois sexos.
Outra coisa é um homem que quer ser mulher, mas continua com o penis. Depois, tem o homem operado. E por aí vai.
O melhor dos mundos teria sido seguir da forma com a qual foi concebido. Homem é Homem, Mulher é Mulher.
Se é homossexual, continua sendo homem. O mesmo serve pra mulher.
Mexer com a biologia humana traz aberrações naturais e deformidades que ao logo da evolução se torna doença congenita, os seja, doença genetica.
Macho e femea, assim foi a criaçao. Querer mudar, impor ou criar uma falsa aceitaçao é caminhar para um abismo social. Devemos respeitar e considerar todos os seres humanos que vivem esses dilemas e a terrivel armadilha da natureza. Infelizmente muita gente esta desconsiderando o poder dos hormonios e passa a ter a certeza que venceu uma competiçao com o fator igualdade estabelecido. Emily tem que ser respeitada, mas jamais ira deixar de ter um corpo masculino, cada celula do seu corpo sempre estara reivindicando a masculinidade. Que criem uma competiçao para Trans e ponto final. Competiçao é de igual para igual.
Parabéns, conclusivo seu raciocínio, a parte biológica não se altera. Como o aparelho reprodutor, o DNA e os hormônios.
Justiça foi feita!
Finalmente a razão volta a funcionar, ainda que não integralmente.