A economista Renata Barreto divulgou pelo Instagram um vídeo mostrando um assalto à loja da Apple, e tudo ocorreu de forma “legal”. “A Califórnia se transformou num grande laboratório de progressismo”, escreveu Renata. “O resultado está sendo colhido e não é nada animador. Depois que os habitantes do Estado votaram, em 2014, um referendo que permitia mudar a legislação penal, transformaram roubos de até $950 em ‘misdemeanor’ em vez de ‘felony’, dentre outras medidas, a coisa desandou. Sim, foi o próprio povo que aprovou isso com a ideia de que quem rouba é vítima da sociedade”. 🤡
Segundo Renata, “na prática, criou-se um ambiente muito mais propício para o crime, com pessoas roubando tudo o que podem de lojas, supermercados, farmácias, carros parados na rua etc., para comprar drogas. Além da liberação delas, também entregam seringas de graça. São cada vez mais comuns vídeos como esse e, notem que estão roubando muito mais que $950, só que na prática a polícia não prende e os lojistas não podem interferir e tentar impedir o roubo, pois eles podem ser processados. Não é lindo? O Estado mais rico dos EUA, com PIB equivalente ao de muitos países (se fosse um país seria o quinto do mundo) sendo destruído pelas políticas de esquerda”, concluiu a economista no seu post.
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O socialismo causa o caos para depois aplicar a dominação.
Viverão na prática a teoria ridícula que pregam. Se o estado fosse sucumbir sozinho, eu até acharia engraçado, mas essa destruição terá repercussão nos USA como um todo.
Final dos tempos, Aguardemos o metero.
O roubo de gado aqui no profundo interior do Brasil foi resolvido de uma maneria rapida e eficaz. UM DISPARO QUE VEM DO DESCONHECIDO E QUE FULMINA O LADRAO. UMA SURPRESSA SEMPRE LATENTE, E QUE COLOCA MEDO EM QUALQUER OPORTUNISTA, QUE PENSA EM ROUBAR PELA MADRUGADA O FRUTO DO TRABALHO ALHEIO. A tecnica do Sniper, com um bom rifle dotado de uma mira telescopica. Depois do primeiro mes com o disparo furtivo sendo aplicado o problema desapareceu, inclusive os desavisados que roubam milho na beira das estradas rurais. Um bom disparo em uma perna cura qualquer desvio comportamental. Os bandidos prosperam porque os homens de bem passaram a ser covardes.
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Falou tudo.
Lá eles são lenientes com pequenos roubos. Aqui somos lenientes com grandes roubos. Chegamos até a descondenar os autores!
Achei a reportagem rasa, a notícia é antiga, esperava uma análise das consequências desta medida, como repercutiu na sociedade, no comércio e na economia.
Quer dizer que quem roubar diariamente obedecendo o limite pode levar até 28500 dólares para casa todos os meses, ou seja, uns 142 mil Reais, aí vende tudo mais barato pela internet, pois não tem custo, e assim novamente trapaceia em cima dos comerciantes convencionais que pagam os seus tributos para manter esse círculo. Podem até furtar picanha e vinhos para todos os dias sem que ninguém diga nada. Parabéns eleitores esquerdistas. Pior é quando a loja recebe umas quatro ou cinco visitas dessa no num mesmo dia ou numa semana. Parabéns de novo Fazuelly.
O pior ainda está por vir.Institutos de pesquisas, em conluio com a imprensa, forjarão dados e venderão para o mundo a ideia de que o ‘misdemeanor’ foi um sucesso.Ou seja:a tendência é que essa ideia diabólica de transformar qualquer crime em contravenção se alastre pelo mundo.Quem viver verá.É só uma questão de tempo.
“Quando você perceber que para produzir, precisa pedir licença a quem não produz coisa alguma; quando perceber que o dinheiro flui mais para quem negocia, não com bens, mas com favores; quando perceber que, mais do que pelo trabalho, muitos enriquecem com o suborno e tráfico de influência, quando perceber que as leis não nos protegem deles, mas, ao contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor algum de errar, que a sua sociedade está condenada”.
Ayn Rand, 1905 – 1982, escritora, dramaturga, roteirista e filósofa norte-americana de origem judaico-russa.
Este pensamento é muito bom, real e cabível ao Brasil.