A Nasa, agência aeroespacial dos Estados Unidos, revelou seu plano de US$ 1 bilhão para “rebocar” a Estação Espacial Internacional (ISS, da sigla em inglês) de volta à Terra. A agência deverá desativar o laboratório em órbita em 2031 pelos desgastes estruturais que se acumularam ao longo do tempo.
A empresa que criar um projeto do “rebocador espacial”, uma nave poderosa o suficiente para tirar a ISS de sua órbita e enviá-la em direção ao planeta, ganhará o contrato bilionário.
A agência está chamando o rebocador espacial de Veículo Deórbita, que empurrará a ISS de 175 milhas acima da superfície da Terra para cerca de 75 milhas, onde iniciará sua descida final no Oceano Pacífico.
As propostas devem ser entregues até 17 de novembro. O plano de aposentadoria da ISS começará em 2026, quando a Nasa permitirá que a nave comece a se decompor naturalmente.
“Lixo espacial” da estação espacial cairá nos oceanos, informa Nasa
Toneladas de material, relativamente intacto, da estação espacial irão atingir o oceano. Certamente, haverá um aviso para limpar o espaço aéreo.
“Recebemos cerca de um desses por mês para o descarte de espaçonaves muito menores, como os navios de carga da ISS”, afirma Jonathan McDowell, astrofísico da Universidade Harvard, dos Estados Unidos, ao jornal britânico DailyMail. “Isso já foi feito antes, principalmente com a estação espacial Mir.”
McDowell ainda afirma que é uma operação arriscada. “Se você perder o controle, e a ISS começar a tombar, você estará em apuros porque não poderá apontar com segurança os motores do foguete em uma direção específica.”
O primeiro passo no plano da Nasa é deixar a nave começar a decair e não impulsioná-la novamente para que permaneça em órbita. Durante este tempo, o arrasto atmosférico reduzirá a órbita. Esse processo, segundo a agência, levaria alguns anos para acontecer.
Em 2030, a tripulação da ISS fará a descida final à Terra e trará todos os equipamentos cruciais. A estação continuará a aproximar-se da Terra, atingindo o “ponto sem retorno” a 175 milhas acima da superfície.
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Qualquer parte que sobreviver à reentrada será destinada a cair em Point Nemo, uma região do Oceano Pacífico entre a Nova Zelândia e a América do Sul. A área é frequentemente usada como cemitério de naves espaciais — pelo menos 260 naves foram enterradas por lá.
“Outro truque é que serão necessárias cerca de 8 toneladas de propelente (combustível e oxidante) para derrubar a estação da altura mais baixa controlável”, disse McDowell.
Prepapem a pipoca e a coca-cola que ira começar o teatro das mentiras patrocinado e criado pela NASA. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
mentiras sobre o que e porque? a ISS está em órbita desde 1998 e habitada continuamente por diferentes astronautas desde nov 2000, e pode ser observada a olho nu com bastante frequencia, é só baixar qualquer aplicativo ( aconselho o ISS live now) e consultar quando estará visível, normalmente pouco tempo depois do por do sol ou antes do nascer, quando aqui na superfície está escuro mas ela está a 400km de altura e então ainda está iluminada pelo sol