A sonda espacial Osiris-REx, da Nasa, já realizou as manobras especiais para retornar em direção à Terra, depois de uma viagem espacial de sete anos. Em seu interior, ela traz uma cápsula com amostras do asteroide Bennu, que vão ser liberadas a 102 mil quilômetros de altitude no domingo 24. As amostras, envoltas em uma cápsula do tamanho de um frigobar, cairão no Estado norte-americano de Utah.
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A Osiris-REx foi enviada em 2016 para Bennu. A sonda foi equipada com as ferramentas para mapear o antigo asteroide. A ideia era coletar amostras raras de um material praticamente desconhecido.
A sonda só alcançou o asteroide em 2018. Em outubro de 2020, foram coletados cerca de 250g de material da superfície de Bennu.
O objetivo da missão foi entender melhor a órbita do asteroide. Com o cálculo aprimorado, a Nasa concluiu, neste momento, que a possibilidade assustadora de uma colisão de Bennu com a Terra teve a data prevista alterada para 24 de setembro de 2182. Antes, a precisão desta chegada era menor, estimada entre os anos de 2175 e 2119.
O que se sabe, no entanto, é que, se houver uma colisão, o impacto seria 24 vezes maior do que a potência da arma nuclear mais poderosa construída pela humanidade (a soviética bomba Tsar). Dentro dos estudos, porém, a possibilidade do choque ocorrer é mínima: uma chance em 2,7 mil.
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De qualquer maneira, os estudos sobre o material do corpo celeste podem ajudar a aprofundar o conhecimento sobre a sua composição e encontrar meios de desviar a trajetória do asteroide.
Além desse objetivo, as substâncias colhidas têm o potencial de trazer informações importantes sobre a própria origem do Universo e das órbitas dos planetas.
“Bennu é um fragmento remanescente da tumultuada formação do sistema solar. Alguns dos fragmentos minerais dentro de Bennu podem ser mais antigos que o sistema solar”, informa o site da Nasa. “Estes grãos microscópicos de poeira podem ser os mesmos que foram expelidos de estrelas moribundas e que eventualmente se fundiram para formar o Sol e os seus planetas há quase 4,6 mil milhões de anos.”
Material colhido é capaz de revelar os segredos do início do sistema solar
O astrofísico Hakeem Oluyesi, do Laboratório de Física de Plasma de Princeton, acredita que essa missão da Nasa tem um imenso potencial de descobertas. “Este é material puro e imaculado que revela os segredos do início do sistema solar”, disse ele ao canal de TV ABC News.
Também há indícios de presença de moléculas biológicas no asteroide, o que indica a possibilidade de vida em outros planetas.
O termo Bennu tem origem egípcia e significa “brilhar”, “‘elevar”. É o nome de uma ave imponente da mitologia egípcia, similar à fênix grega.
Na cabeça, Bennu levava a coroa branca do Alto Egito. Simbolizava a alma (ba) do deus Rá (ligado ao Sol), no exato instante da criação do mundo. Foi quando ela pousou na pedra angular Benben, referente ao monte de mesmo nome.
Se, pela mitologia, Bennu ajudou a criar o mundo, pela tecnologia, o objetivo é anular qualquer risco, ainda que mínimo, dele, agora na forma de asteroide, destruí-lo.
Bobagem…. Em outubro de 2022, o asteroide Bennu decidiu retornar ao Brasil. Talvez estivesse com saudade das festas animadas regadas a dinheiro público? Ou quem sabe ele só queria provar uma agência de viagens para fazer turismo? De qualquer forma, Bennu chegou com um estrondo! E vem destruindo tudo…
Uma coisa boa: já sabemos, os brasileiros, que não chegaremos até 2182.
Toda vez que a situação fica difícil ou querem camuflar alguma maldade surgem narrativas sobre E.T.s, risco de colisão de corpo celeste que passará a 50 milhões de quilômertros da Terra e outras lulices. É só pesquisar.
Mentirosos. Em 2182, ninguém estará vivo para comprovar.
até lá a enterrou-se B detona ele.