O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou, nesta segunda-feira, 25, o norte de Gaza, informou o jornal local The Jerusalem Post.
Netanyahu recebeu informações dos comandantes das Forças de Defesa de Israel (FDI), sobre o progresso da guerra contra o Hamas, bem como a respeito da abundância de munições e túneis que as FDI descobriram no território.
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“Tenho duas coisas para lhes dizer: em primeiro lugar tudo faremos para proteger a vossa segurança, as vossas vidas”, disse o primeiro-ministro, a militares. “Queremos completar esta missão, mas queremos protegê-los tanto quanto possível. Em segundo lugar, não vamos parar. Vamos até o fim, até acabarmos com eles. Não menos do que isso.”
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Hamas, Netanyahu e Gaza
Enquanto Netanyahu conversava com soldados das FDI, o líder do Hamas na Faixa de Gaza, Yahya Sinwar, dizia aos líderes internacionais da organização que se recusava a aceitar os termos propostos pelo Egito para um cessar-fogo.
A informação, veiculada pela emissora Al Jazeera, surgiu no meio de discussões, a respeito dessa e outras possibilidades.
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A proposta egípcia envolve a libertação de alguns reféns, o estabelecimento de um governo liderado por especialistas na Faixa de Gaza e uma retirada israelense.
A Al Jazeera, sediada no Catar, onde mora o principal líder do Hamas, Ismail Haniya, posteriormente removeu a notícia de seu site.
Israel não vai parar até que soltem o último dos sequestrados.
Assisti a pouco o filme “Golda” na Amazon Prime e senti o jogo que, à época, o Egito fez com Israel.
A senhora Golda Meir conseguiu, depois de muita bravura e resistência por parte dos soldados israelenses que lutaram contra duas frentes ( Egito e Síria), que o Egito, que havia iniciado o ataque ao Estado de Israel, o reconhecesse como “Israel”.
Hoje o Hamas repete o Egito do pós guerra.
E a parte sádica: o Egito se coloca como intermediador entre Israel e Hamas.
Isto me soa jogo sujo do Egito.