O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reverteu uma tendência dos últimos anos, e as empresas estatais brasileiras devem fechar 2023 com um rombo de quase R$ 6 bilhões, de acordo com Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do Tesouro Nacional relativo ao quarto bimestre. Pela primeira vez desde 2015, o Tesouro Nacional pode ter que cobrir esse déficit.
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A Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) permite que as empresas públicas tenham um déficit primário de até R$ 3 bilhões neste ano, mas a última projeção do governo é que o rombo das estatais chegue a R$ 5,6 bilhões.
“Esse resultado foi calculado com base na execução de julho e na projeção orçamentária efetuada pelas empresas de agosto a dezembro desse exercício conforme elaboração do Programa de Dispêndios Globais de 2023”, diz o relatório, feito com base no desempenho de 22 estatais não dependentes de recursos da União.
A LDO também permite uma compensação entre as metas estabelecidas para o resultado do governo central e as metas das estatais federais. Porém, essa compensação não precisou ser adotada nos últimos anos, já que as estatais vinham tendo resultado positivo.
Estatais fecharam com lucro no último ano de Temer e no governo Bolsonaro
Dados do Banco Central mostram que as estatais federais tiveram superávits nos últimos cinco anos — o último ano de Michel Temer e o governo de Jair Bolsonaro. A única exceção foi 2020, quando houve déficit de R$ 600 milhões em razão da pandemia de covid-19. Em 2021, as estatais registraram um resultado positivo de R$ 3 bilhões. Em 2022, de quase R$ 5 bilhões.
+ Em um mês, empresas estatais vão de superávit a déficit de R$ 500 milhões
Os dados do Banco Central também mostram que entre 2012 e 2017, no governo de Dilma e no penúltimo ano de Temer, as empresas públicas fecharam com déficit.
Rombo nos Correios pode ser de R$ 600 milhões
Entre as estatais que poderão ter um resultado negativo pior que o previsto inicialmente estão a Dataprev, com previsão de rombo de R$ 200 milhões, as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), R$ 300 milhões, a Emgepron, de projetos navais, com mais de R$ 3 bilhões, e os Correios, com previsão de rombo de R$ 600 milhões.
Desde 2017, o governo federal informava pormenorizadamente em relatórios trimestrais os gastos e as receitas das estatais, mas o governo Lula deixou de fazer esse detalhamento.
Segundo um relatório do Tesouro divulgado em outubro, “apesar da expectativa presente de necessidade de compensação, pelo Tesouro Nacional, no ano de 2023, quanto ao resultado primário das empresas estatais federais, para os anos seguintes, não se vislumbra a necessidade de esforço fiscal adicional pelo governo central”.
Deixar o cofre das estatais nas mãos de petistas não pode gerar resultado diferente. Teremos mais 3 anos de roubalheira incontrolável. Não sabemos o que sobrará do Brasil depois disso.
Agora, com amor, tudo fica ótimo!!!
Estatal nas mãos da quadrilha petista é sinônimo de corrupção!
Incompetência ou má fé?
Pouco importa, porque nenhuma das duas situações interessa.
“Ele tocou fogo na casa para salvá-la da peste” (diplomata austríaco em 1815)
No início do século XIX, o ex-ministro das relações exteriores de Napoleão Bonaparte Talleyrand arquitetou, juntamente com os ministros do exterior da Inglaterra e da Áustria, a fuga do seu ex-chefe da Ilha de Elba, na Costa da Itália. O General austríaco Koller que visitava regularmente Napoleão passava informações sobre a situação caótica da França e de como o povo sentia a sua falta e o adorava. Koller fazia parte da trama, orientado por Talleyrand, que conhecia as necessidades de glória e amor das massas de Bonaparte, incitou o ex-imperador francês a fugir. Assim, a poderosa esquadra inglesa estacionada ao redor da ilha, fez vista grossa, no dia 16 de fevereiro de 1815, negligenciando a “fuga” de Napoleão de Elba. Ao retornar à França, não teve dificuldades em retomar o poder, visto que o povo ainda o admirava, assim como a maioria dos exércitos franceses. Talleyrand sabia que o gênio impetuoso e sedento por glórias militares de Napoleão iria levar, a economicamente moribunda França, à falência e o encanto do povo e dos militares com o ídolo iria se esvair para sempre. Não deu outra, o inquieto Napoleão entrou em guerra com a Inglaterra e Prússia, e foi definitivamente derrotado na Batalha de Waterloo, sendo exilado na longínqua Ilha de Santa Helena, na costa oeste da África onde morreu – de morte natural ou envenenado – em 1821.
Essa trama montada por um ex-aliado de Napoleão, que o odiava, mas fingia ser seu amigo, mostra como tudo é possível na esfera do poder. Talleyrand queria a aniquilação total de Napoleão Bonaparte, e fez isso com sutileza e estratégia, queria definitivamente aniquilar o mito Napoleão, apagar para sempre o brilho da sua “estrela”.
Vejo muita similaridade entre esse fato histórico de 1815 com o Brasil de 2023. Não que o barbudo escroto chegue perto da grandeza história de Bonaparte, mas, a sede pelo poder e o desejo de ser o queridinho das massas parece ter a mesma magnitude. Infelizmente, soltaram o monstro e botaram fogo na casa para acabar com a peste! Será isso mesmo? Espero que sim!
(*créditos: a ideia desse texto foi retirada do livro As 48 Leis do Poder de Robert Greene – Lei 8.)
“Esta-tais” para o PT são meros cabides de empregos. Se darão lucro ou prejuízo não lhes interessa.
Grande mídia não tem estas noticias! acobertam este desgoverno! Que vergonha.
Quem votou no lula, deve estar comemorando, principalmente os analfabetos funcionais…..
Só o fato de não detalharem o rombo individual de cada estatal é sinal de que dinheiro está sendo desviado para a corrupção.
Não é ?
Para a surpresa de O pessoa.
Ninguém precisa se surpreender. Totalmente esperado tratando-se de PT quadrilha e Luladrão. Custo baixo, lucro, eficiência e gestão são palavras q não existem no dicionário desses ratos. Na verdade os ratos até já comeram os dicionários…
Este é o DNA do PT. Incompetência e roubalheira.
Isto não é crime?
ladrão vai contratar o que ?
Estão no processo de assalto aos cofres, são bandid@os