O incêndio que destruiu parcialmente a Catedral de Notre-Dame, em 2019, provou mais uma vez que há males que vêm para o bem. Graças aos esforços de restauração, os arqueólogos descobriram alguns segredos sobre a construção da icônica e quase milenar catedral gótica. Partes do templo de 32 metros de altura que permaneceram escondidas durante séculos agora estão sendo separadas e remontadas.
Quando foi inaugurada, no século 12, Notre-Dame era o maior e mais alto templo gótico jamais construído. Agora, em função dos trabalhos de restauro, os arqueólogos descobriram que sua altura se deve em grande parte ao ferro que corre nas veias da majestosa estrutura. Há milhares de grampos de metal em várias partes da catedral, alguns foram datados do início da década de 1160.
As peças de ferro descobertas sugerem que o uso extensivo do metal na alvenaria não é tão moderno quanto os especialistas pensavam. Os construtores medievais que trabalhavam em Notre-Dame empregavam a técnica de construção muito antes do início das obras de restauração no século 19.
Em entrevista os arqueólogos afirmaram o seguinte sobre o segredo da construção da catedral: “Notre-Dame é agora, sem dúvida, a primeira catedral gótica conhecida onde o ferro foi maciçamente usado para ligar pedras como um material de construção adequado”. O artigo completo foi publicado no periódico científico PLOS One.
Assustador!
Esse tipo de travamento existe a muito tempo, não é nenhuma modernidade de 1100 dc.
Os egípcios já utilizavam deste artifício para travar suas pedras.
Isto não me surpreende. Já na Grécia antiga, os templos como o Parthenon tinham colunas de pedras sobrepostas com furos no centro. Lá, os gregos empilhavam estas pedras e derramavam nos furos chumbo derretido para uni-las.
O homem já foi inteligente. Ou pelo menos mais inteligente.
Os caras eram raiz.
Muitas das criações e tecnologias foram perdidas no incêndio da Biblioteca de ALEXANDRIA em 48 AC.
Os Egipcios faziam cirurgia de CATARATAS.