A nova variante do coronavírus ganhou um nome técnico: Omicron. A definição ocorreu nesta sexta-feira, 26, depois de uma reunião de emergência na Organização Mundial da Saúde (OMS).
Identificada pela primeira vez em Botsuana, no sul da África, a nova variante do coronavírus tem preocupado devido às mutações que podem conferir vantagens ao patógeno. Hong Kong também apresentou um caso da cepa.
Até o momento, não há registros da variante no Brasil. Conforme a OMS, as linhagens do microrganismo são classificadas em diferentes níveis, considerando aspectos de transmissibilidade e risco à saúde.
São três classificações: variantes de preocupação, variantes de interesse e sob monitoramento. A classificação das “variantes de preocupação” reúne as linhagens do coronavírus que apresentam alterações capazes de aumentar a transmissão ou a gravidade da covid-19.
Atualmente, são consideradas variantes de preocupação a Alfa (B.1.1.7), do Reino Unido; a Beta (B.1.351), da África do Sul; a Delta (B.1.617.2), da Índia; a Gama (P.1), do Brasil; e a Omicron (B.1.1.529), de Botsuana.
O médico Roberto Zeballos falou sobre a nova variante do coronavírus
“Não é a primeira vez que a gente vê alarmismo. Aliás, o grande inimigo da pandemia, além do vírus, é o pânico. Ele faz com que caia a imunidade das pessoas”, disse Zeballos, em entrevista à rádio Jovem Pan.
Segundo o doutor em imunologia, são dois os fatores importantes que devem ser analisados em relação à nova variante: se a taxa de letalidade é maior do que as outras cepas e qual é o impacto nas reinfecções.
“O que precisamos saber dessa cepa nova é se ela mata mais e, o mais importante, qual é o impacto nas reinfecções. Se for como a cepa amazonense, o impacto é baixo. Se tiver um impacto maior nas reinfecções, pode ser um problema”, afirmou Zeballos.
Caras, isso ñ acaba nunca, eles sentiram o cheiro do medo das pessoas e viram o quão lucrativo é isso. Tamo lascado!
Alguns jornaleiros ideológicos devem estar com o rabinho balançando!
Puro alarde, literalmente pra “Inglês ver”… Notícias como essa, que não citam os nomes dos pesquisadores, seus currículos e para quem trabalham, são no mínimo sensacionalistas. Traduzir uma notícia de um órgão “qualquer” tipo OMS ou de outro jornalista cuja assinatura dos responsáveis não sejam identificadas é duvidar do intelecto da maioria dos leitores da Oeste, esperamos mais, muito mais dessa revista! Citem sempre as fontes pessoas físicas responsáveis e seus currículos já que paredes não sabem escrever…