Os casos de covid-19 em todo o mundo aumentaram 11% na semana passada, em comparação à semana anterior. A informação foi divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na terça-feira 28.
Segundo a entidade, o maior número de casos foi nas Américas. A alta segue uma tendência gradual desde outubro.
No relatório epidemiológico semanal, válido de 20 a 26 de dezembro, houve quase 5 milhões de novos casos notificados em todo o mundo.
A Europa respondeu por mais da metade do total, com 2,8 milhões, embora tenha representado um aumento de apenas 3% em relação à semana anterior. O continente também teve a maior taxa de infecção que qualquer outra região, com 304,6 novos casos por 100 mil habitantes.
Já nas Américas, a OMS ressaltou que os novos casos cresceram 39%, para quase 1,5 milhão. A região teve a segunda maior taxa de infecção, com 144,4 novos casos por 100 mil habitantes. Só nos Estados Unidos foi cerca de 1,2 milhão de contaminações, alta de 34%.
Na África, os novos casos registrados tiveram um aumento de 7%, para quase 275 mil.
“O risco geral relacionado à nova variante Ômicron permanece muito alto”, informou a agência da OMS.
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Risco reduzido de hospitalizações com casos de covid
O relatório semanal ainda mostrou que houve um declínio na incidência de casos na África do Sul e que os primeiros dados de Reino Unido e Dinamarca sugerem um risco reduzido de hospitalização com a nova variante.
Entretanto, mais dados são necessários “para entender a gravidade dos casos, incluindo o uso de oxigênio, ventilação mecânica e morte, e como isso pode ser afetado pela vacinação ou uma infecção anterior”, informou.
Em relação às mortes, a organização destacou que os óbitos recentemente relatados em todo o mundo caíram 4%, para quase 45 mil.
Não tem jeito. Vão criar estatísticas, números, pesquisas, o diabo pra continuar mantendo o povo de quatro pra esses burocratas de merda. Eu é que não me submeto a isso. Vão inventar risco de infecção pra PQP.
Brasil Sem Medo, 29 de Dezembro de 2021 às 16:25 – Foco exagerado nos “casos de covid” oculta a realidade do fim das mortes e aumento da imunização natural. Médicos brasileiros fazem esse alerta desde o início da pandemia.