Em artigo publicado na Edição 112 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel afirma que o aborto é uma barbárie. O assunto voltou à tona em razão da possibilidade de reversão do polêmico caso Rose versus Wade.
Leia um trecho
“O Comitê Nacional do Direito à Vida (National Right to Life Committee — NRLC), a organização pró-vida mais antiga do país, estima que mais de 63 milhões de abortos ocorreram de 1973 até maio de 2022. A estimativa de quantas vidas foram ceifadas nos ventres de suas mães foi coletada por meio de dados de rastreamento dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Instituto Guttmache, que anteriormente serviu como um braço de pesquisa do proeminente provedor de aborto do país, a Planned Parenthood.
Como já explorado por mim em outros artigos aqui em Oeste, a eleição de Donald Trump em 2016 teve um impacto significativo no recente movimento da Corte em revisitar o caso e, possivelmente, revertê-lo, como mostra o documento vazado. Um dos pontos fortes da campanha de Trump em 2016 — e um dos motivos para a sua eleição — foi a possibilidade de indicar, no mínimo, dois nomes para a SCOTUS. Ao sair da Casa Branca, Donald Trump havia colocado centenas de juízes constitucionalistas nas esferas federais e três justices — originalistas e constitucionalistas — na Suprema Corte. E isso com a ajuda de milhões de votos de cristãos que, mesmo não gostando de Trump, votaram no republicano sonhando com a possível reversão de Roe vs. Wade.”
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Revista Oeste
A Edição 112 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Fraser Myers, Salim Mattar, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Dagomir Marquezi, Marcelo Mirisola, Bruno Meyer, Edilson Salgueiro, Donald J. Boudreaux e Adolfo Sachsida.
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Essa agenda “progressista” atinge de tal forma a estrutura da sociedade ocidental, a ponto de termos de debater a inviolabilidade da vida embrionária de um ser humano no ventre da mãe, ao mesmo tempo em que temos absoluta certeza de que devemos proteger o ovo da tartaruga.
Patético.