Em artigo publicado na Edição 105 da Revista Oeste, Kaíke Nanne escreve sobre o aparente panorama desolador que se apresenta quando o objeto de análise é a civilização ocidental. Segundo o colunista, no entanto, não é hora (ainda) de encomendar o mausoléu.
Leia um trecho
“Em primeiro lugar, convém considerar que são os jovens e os imigrantes que têm potencial, energia e disposição ao risco para construir um futuro próspero, com inovação, dinamismo e capacidade de atração de talentos. Em 2050, China e Rússia terão uma redução de nada menos que 20% no número de pessoas com capacidade produtiva, segundo projeções da ONU. Em contraste, os Estados Unidos, de acordo com o mesmo estudo, verão sua população em idade ativa crescer 12% — sem o fator imigração, o país teria uma redução de 4,5% no número de indivíduos economicamente ativos.
Diz o escritor indiano-norte-americano Fareed Zakaria, em artigo para o jornal The Washington Post: ‘Imigração significa uma economia mais robusta. Os Estados Unidos têm administrado a imigração melhor do que a maioria dos outros países. Recebe pessoas de todos os lugares, elas são assimiladas e integradas ao tecido da sociedade, e os novos imigrantes sentem-se tão motivados quanto os velhos’.”
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Além do Ocidente
A Edição 105 da Revista Oeste vai além do texto de Kaíke Nanne. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Cristyan Costa e Silvio Navarro, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Edilson Salgueiro e Fábio Matos, Dagomir Marquezi, Brendan O’Neill, Bruno Meyer, Evaristo de Miranda e Alexandre Ostrowiecki.
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