A ilha de Taiwan, que, na prática, é autônoma em relação à China, com suas próprias instituições e regime de governo, lidou muito bem com a pandemia: até 26 de abril, 12 pessoas haviam morrido em decorrência da covid-19 e cerca de mil tinham sido infectadas. A população é de aproximadamente 23 milhões de habitantes.
Para o representante de Taiwan no Brasil, Tsung-Che Chang, a chave do sucesso foi não confiar nas informações iniciais que vinham de Pequim e adotar rapidamente medidas de enfrentamento do coronavírus. Ainda em fevereiro, enquanto no Brasil boa parte da população pulava Carnaval, o governo de Taipei determinou confinamento, fez um rígido controle de rastreamento e adotou a testagem em massa.
Leia mais: “EUA enviarão 20 milhões de doses de Pfizer, Moderna e Janssen a outros países”
Chang recebeu Oeste para uma entrevista em Brasília e falou sobre as ações tomadas por seu governo no início do surto, como restrições de entrada e medidas sanitárias, o que possibilitou amenizar os efeitos da pandemia.
As lições deixadas pela Sars
O diplomata conta que tudo começou faz quase uma década, em 2003, quando houve um surto de Sars (sigla em inglês para síndrome respiratória aguda grave), doença também causada por um coronavírus. A epidemia começou na China e pegou Taiwan desprevenido.
Tsung Che-Chang afirmou que, na época, quando as autoridades taiwanesas viram moradores da província chinesa de Cantão usando máscara, questionaram o regime chinês sobre o que estava ocorrendo. A resposta foi que estava tudo bem, sob controle e que não era nada de mais. Logo depois, a doença se espalhou.
“Em 2019, quando reparamos esse fenômeno lá em Wuhan, em que as pessoas começaram a sair à rua de máscara, perguntamos outra vez aos chineses, nossos vizinhos, o que estava passando lá, e eles disseram ‘está tudo bem, tudo sob controle’. Quando ouvimos isso, logo adotamos o sistema contra pandemia, fechamos a fronteira e ativamos esse sistema que estava preparado desde 2003. Agora já estávamos preparados”, lembra o representante de Taiwan.
Passado o momento mais crítico da pandemia de covid-19, o governo de Taipei doou a outros países suprimentos médicos, como mais de 50 milhões de máscaras faciais. Hoje, o país luta para fazer parte da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo Chang, a inclusão na OMS permitiria a Taiwan colaborar mais com a comunidade internacional, oferecendo tecnologia e expertise para situações semelhantes à pandemia.
No Recife foi ainda pior. Mais de um milhão e meio de pessoas pulando no Galo da Madrugada, dentre as quais mais de duzentos mil turistas europeus, vindos de onde, de onde? Dos maiores focos da pandemia. França , Itália., Espanha e Alemanha. Mas o Governador do Estado e o Prefeito do Recife não podiam peitar a Rede GLOBO, aquele monte de LIXO, nem podiam desprezar a suposta arrecadação estrondosa que o Bloco permite aos cofres públicos. Não tentem imaginar quantas mortes resultaram e quanto de despesas extras com atendimento hospitalar teve que ser encarada. Felizmente, após três anos sem carnaval (porque 2022 não terá essa FESTA INSANA), espero quae a GLOBOLIXO QUEBRE totalmente e que o maior bloco carnavalesco do Planeta vire apenas uma Troça sem a menor importância.
Quer dizer então que desde 2019 estavam os taiwaneses já tomando medidas restritivas e enquanto isso, em um certo país latino americano o carnaval comia solto em 2020 e outras festas como o boi garantido e caprichoso, numa certa cidade manauara, mais pandêmica ainda. E depois esses vagabundos vão culpar o Bolsonaro que, devemos lembrar, já queria tomar essas medidas de cancelar essa farra do carnaval, mas aí não conseguiu e já era tarde demais. Agora querem culpá-lo.