Laurel Hubbard, 43, é da Nova Zelândia. Halterofilista, será o primeiro atleta trans a disputar o levantamento de peso feminino, na segunda-feira 2. Hubbard vai competir na categoria acima de 87 quilos, que só ocorreu depois de a Federação Internacional da modalidade permitir. O caso gerou debate.
Isso porque Hubbard nasceu homem, mas hoje se autoidentifica com o sexo oposto. Críticos argumentam que é injusta sua participação em uma categoria composta de mulheres, visto que a estrutura física masculina é superior, além de Hubbert ter tido treinamento físico pesado antes de mudar de gênero.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) defendeu a entrada de Hubbard nos Jogos de Tóquio, com apoio de Richard Budgett, diretor médico do COI. Segundo ele, “mulheres trans são mulheres” e devem ser incluídas no esporte feminino. “A ciência ajudará, a experiência ajudará e o tempo ajudará”, disse.
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Isso sim, é NEGACIONISMO. O mais surpreendente é um médico dizer um absurdo desses. Nasceu homem e vai morrer homem, por mais que tenha vontade de ser mulher. As mulheres competidoras deveriam boicotar a disputa e deixá-lo disputar sozinho.
Logo logo veremos no Hipismo o cavaleiro tendo que montar um ser humano que acha que é um cavalo! Detalhe, com aval do Comitê Olímpico.
O cúmulo do absurdo! O curioso é que sempre eram atletas medíocres como homens!
Engraçado que não si vê trans que era mulher pedir pra entrar no esporte masculino. Pq será?!