A boxeadora argelina Imane Khelife conquistou a medalha de ouro na categoria até 66kg, nesta sexta-feira, 9, na Olimpíada de Paris. A atleta superou a taiwanesa Liu Yang, na decisão, pelo placar de 5 a 0. Venceu todos os rounds por decisão unânime dos juízes.
A vitória ocorreu no mesmo dia em que tanto Imane Khelife quanto a adversária receberam apoio do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach.
+ Leia mais em notícias de Mundo em Oeste
Na entrevista coletiva de hoje, Bach saiu em defesa das atletas intersexuais depois da polêmica em torno do gênero de ambas as lutadoras.
Na opinião do dirigente, a participação das pugilistas na categoria feminina do boxe é “justa”. Ele criticou a Associação Internacional de Boxe (IBA), que chegou a barrar a participação de Imane e Liu na competição, em virtude do teste de gênero.
Bach viu a transcrição da entrevista coletiva da IBA e argumentou não estar claro o teste feito nas boxeadoras. “A participação não é uma questão de inclusão, mas justiça”, disse. “Mulheres têm o direito de participar em competições femininas.”
A polêmica que envolve a lutadora argelina, medalhista na Olimpíada
Em 2023, Imane e Liu foram banidas das competições pela IBA. O COI, porém, não reconhece a autoridade da associação. Preferiu utilizar o gênero contido no passaporte das boxeadoras como oficial.
Em nota, o COI afirmou que as atletas há anos participam de competições de alto nível. Além do comitê, o pai de Imane Khelif se pronunciou em defesa da filha ao mostrar a certidão de nascimento da atleta.
Antes da Olimpíada de Paris, as duas boxeadoras participaram das competições em Tóquio, em 2020, mas não levaram medalhas. Imane chegou às quartas de final na categoria até 60kg e foi derrotada pela irlandesa Kellie Harrington, que conquistou o ouro. Lin, por sua vez, perdeu para a filipina Nesthy Petecio no mesmo peso que o atual.
+ Leia mais notícias dos Jogos Olímpicos em Oeste
Muié macho. Nova modalidade.
Safadeza pura
Uma nova categoria poderia ser criada:
A luta de trans X trans.
Assim, a luta seria mais equilibrada.
MATEMATICAMENTE
Imagine um conjunto “N” finito;
“N” contém elementos que representam as lutadoras de boxe da olimpíada;
Dentro de “N” existe um subconjunto “T” que representa as “mulheres” com alto nível de testosterona;
Agora vamos a pergunta!
Desconhecendo todos os outros elementos contidos em “N” qual o subconjunto de “lutadoras” que chegou a semifinal?
…
Maria da penha nele!!!
Mulheres sendo surradas por homens (biologia que disse) e ainda recebem medalhas.
Aos poucos as mulheres vão perdendo seus direitos e espaços conquistados às duras penas.
A testosterona venceu !
O estranho é não existir lutadoras mulheres que se sentem homens lutando com boxeadores homens. Porque será?
De acordo! Completamente!🤜🏻🤛
Deveria lutar com homens afinal ela/ele tem pinto