A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um comunicado, nesta quinta-feira, 12, em que insta a comunidade internacional a trabalhar para intensificar os estudos sobre as origens do coronavírus e pede que os países “despolitizem” o caso.
Segundo a instituição, a prioridade no momento é continuar com as pesquisas conduzidas pela missão de especialistas enviada à China no início deste ano. A Organização pediu que os governos garantam o compartilhamento de informações, a fim de acelerar os trabalhos.
Leia mais: “Senado dos EUA aprova emenda que oferece livre acesso à internet em Cuba”
“A OMS reitera que a busca pelas origens do SARS-CoV-2 não é e não deve ser um exercício de atribuição de culpa, acusação ou pontuação política”, destacou.
A entidade com sede em Genebra lembrou que a primeira fase dos testes concluiu que há “evidências insuficientes” para descartar qualquer uma das hipóteses, inclusive a de que o vírus tenha surgido de um acidente de laboratório.
“A OMS está empenhada em seguir a ciência e pedimos a todos os governos que coloquem as diferenças de lado e trabalhem juntos para fornecer todos os dados e acesso necessários para que a próxima série de estudos possa ser iniciada o mais rápido possível”, concluiu.
Com informações do Estadão Conteúdo
não politizem.. uma ação politica genocida… é como se dissesem para não judicializar a investigação de um assasinato, apenas investiguem para saber o q aconteceu..
Aqui no Brasil segundo os esquerdopatas, o criador do virus foi o Bolsonaro kkkkkk
Ok, vamos despolitizar, com precisão científica: Foi a China, através de um vazamento (intencional ou não) de seu laboratório de Virologia de Wuhan, mais especificamente em um projeto de ganho de função com coronavírus financiado por agentes do deep state americano e acompanhado com ávido interesse por militares do PCCh. Tudo encoberto pela própria OMS.
Foi intencional sim. O jornalismo australiano já mostrou até nomes de militares chineses falando de melhores condições de contaminações (do Covid) ANOS ANTES de qualquer Covid.