Em artigo publicado na Edição 88 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre a cobertura jornalística do caso Kyle Rittenhouse, jovem norte-americano que reagiu aos ataques de militantes do Black Lives Matter.
Leia um trecho
“Nessa semana, o que já foi considerado parte relevante na sociedade desceu mais um degrau na cobertura do já histórico julgamento de Kyle Rittenhouse, um jovem norte-americano que atirou em três pessoas durante as violentas manifestações do Black Lives Matter que aconteceram em agosto do ano passado. Duas morreram. O caso é emblemático porque demonstra o rápido avanço da deterioração da imprensa, promovida pela nefasta agenda da esquerda radical nos Estados Unidos e no mundo. Aqui em Oeste, seguiremos o papel digno do bom jornalismo — totalmente descartado pela mídia atual — e mostraremos o que de fato aconteceu. Avaliações posteriores ficam a cargo dos leitores.
Na agenda da vil esquerda radical norte-americana, hoje com braços importantes na grande imprensa — ou departamento de marketing do Partido Democrata, como queiram —, havia apenas uma única pauta para 2020: derrubar o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Com as eleições presidenciais em novembro do ano passado, nada mais importava, uma vez que falharam todas as tentativas desde a sua posse, em janeiro de 2017. A morte de George Floyd, em junho de 2020, foi o estímulo perfeito para que grupos terroristas como Antifa e Black Lives Matter inflamassem a opinião pública com manifestações violentas.”
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Revista Oeste
A Edição 88 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, Augusto Nunes, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Gabriel de Arruda Castro, Bruno Meyer, Tom Slater, Ubiratan Jorge Iorio, Theodore Dalrymple, Deonísio da Silva, Dagomir Marquezi e Paula Leal.
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