A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) enviará tropas para o Leste Europeu em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia, informou o secretário-geral da aliança militar, Jens Stoltenberg, em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 25. “Faremos o que for necessário para proteger nossos aliados”, salientou o secretário.
A operação tem o potencial de envolver até 40 mil homens. Segundo a Otan, trata-se uma força multinacional altamente preparada e tecnologicamente avançada, constituída por componentes terrestres, aéreos e marítimos. Forças de Operações Especiais também poderão ser acionadas pela aliança.
A convocação das tropas não significa que os militares dos países-membros da Otan serão enviados para a Ucrânia. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, esclareceu que os soldados norte-americanos devem fortalecer especialmente os integrantes da Otan. Aproximadamente 7 mil homens serão enviados a Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia e Romênia.
Stoltenberg destacou, no entanto, que a aliança continuará a enviar armas para a Ucrânia, incluindo equipamentos de defesa aérea. O secretário explicou que o objetivo da Rússia é derrubar o presidente ucraniano. “Vemos a retórica, as mensagens, que revelam fortemente que a intenção é remover o governo democraticamente eleito em Kiev”, afirmou.
Ainda segundo Stoltenberg, o Kremlin agiu de maneira equivocada ao optar pelo confronto bélico. “Putin decidiu ir adiante com sua agressão contra a Ucrânia, o que é um terrível erro estratégico”, observou, ao lembrar que o país será alvo de sanções. “A Rússia pagará um preço altíssimo nos próximos anos.”
Leia também: “Putin desafia o Ocidente”, reportagem de Flavio Morgenstern publicada na Edição 101 da Revista Oeste
vão fazer o que la, passear, ou brigar, garanto que nada, larguem de bobajada, analisem como adultos,
Otan, depois que matarem o presidente e tomarem o pais, nao vai adiantar mandar tropas.
Sera pra ‘chutar cachorro morto’ como diz o jargao popular.
As tropas ja tinham que la estar repelindo os russos, poha!!
A NATO gosta de fazer pressão, mas na hora “H”, irá fazer água, pois ninguém na Europa almeja uma guerra em larga escala, logo após a “pandemia” que já provocou graves problemas econômicos no Continente. O presidente da Ucrânia deveria ter pensado muito, antes de querer peitar o presidente russo. É óbvio que não apoio essa invasão da Ucrânia pela Rússia, mas temos que ser sensatos: Putin avisou muito antes, que não quer misses da NATO em suas fronteiras. O presidente da Ucrânia quis pagar para ver. Deu no que deu e penso que o líder da Ucrânia deve buscar logo um acordo de paz com os russos, ainda que as condições não sejam as ideais.
Nessa altura do campeonato quem ainda acredita em OTAN, OMS, NOEL, JESTER, BLM, etc… tem muitos problemas.