O papa Francisco aproveitou a celebração deste Domingo de Páscoa, no Vaticano, para pedir novamente a libertação dos reféns mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza. Cerca de 100 pessoas estão sob o domínio dos terroristas desde 7 de outubro de 2023. Em meio à na Praça São Pedro, onde se reuniam 30 mil fiéis, o líder católico também renovou o pedido por um cessar-fogo no Oriente Médio.
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“Peço de novo que o acesso de ajuda humanitária em Gaza seja garantido e exorto, de novo, a libertação rápida dos reféns sequestrados em 7 de outubro”, disse o pontífice, que chegou ao local sobre uma cadeira de rodas.
Mensagem de esperança
O Domingo de Páscoa é a data mais importante do cristianismo. Mais de 350 cardeais, bispos e padres também participaram da liturgia no Vaticano. Toda a proclamação do Evangelho foi realizada em latim e grego.
Na homilia da missa da Vigília Pascal, Francisco convidou “a levantar o olhar para Jesus”.
“Às vezes, sentimos que uma pedra do túmulo foi pesadamente colocada na entrada do nosso coração, sufocando a vida, extinguindo a confiança, encarcerando-nos no sepulcro dos medos e amarguras, bloqueando o caminho para a alegria e a esperança”, declarou o papa. “Aqui está a Páscoa de Cristo, aqui está a força de Deus: a vitória da vida sobre a morte, o triunfo da luz sobre as trevas, o renascimento da esperança por entre os escombros do fracasso”.
Confira trecho da cerimônia no Vaticano:
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Pascácio. O bergóglio deveria ter adotado esse nome. Que tal? Papa “Pascácio I”. Ficaria bem, representaria bem sua figura, resumiria o que ele é, se deixarmos sua má fé de lado.