O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sofreu uma derrota na quarta-feira 16. O democrata perdeu o controle da Câmara para o Partido Republicano. A direita elegeu 218 representantes, equivalentes a deputados, enquanto a esquerda obteve 210. Em 8 de novembro, os norte-americanos foram às urnas para renovar a Casa e um terço do Senado, onde Biden mantém maioria apertada.
O resultado, apesar de não ser a “onda vermelha” esperada, será um entrave à agenda de extrema esquerda de Biden, como a legalização do aborto e das drogas. Além disso, a Câmara vai ter um novo comando, hoje exercido por Nancy Pelosi, arquirrival do ex-presidente Donald Trump.
A Câmara dos EUA é renovada totalmente a cada dois anos. Pelo sistema, cada um dos 50 Estados tem direito a uma vaga. As outras 385 são divididas proporcionalmente entre os Estados mais populosos. Nas eleições de 2020, Biden conseguiu 220 assentos na Casa. Nas midterms deste ano, contudo, perdeu dez assentos. Já os republicanos ganharam seis.
No Senado, cada Estado tem dois assentos, independentemente do tamanho da população. O mandato é de seis anos, com eleições para um terço das cadeiras a cada dois anos. Isso significa que, das cem cadeiras, só 35 foram reconfiguradas nas eleições deste ano. A maioria da Casa é garantida com 51 senadores. No caso de divisão igualitária (50 a 50), o vice-presidente dos Estados Unidos — hoje, a democrata Kamala Harris — exerce o desempate como presidente do Senado.
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Quando o pendulo está desequilibrado para um dos lados, necessariamente ele voltará para o outro lado até que haja o equilibrio. A esquerda está totalmente desequilibrada e a direita deve voltar forte pelo mundo!!
Olhos cegos de parte da população que é igual a São Tomé, só acredita vendo!
Só irão acreditar do angu (com caroço) quando comer….aí já é tarde demais.
Faz um L, manés….
A virada da direita. Deus seja Louvado!
Não disseram que com a eleição de Biden o Mundo estaria melhor, vejo que os Americanos já começaram a se arrepender, isso com certeza acontecerá logo no Brasil também, quem acha que votando no Lula a América Latina vai estar melhor, daqui a dois anos veremos se é verdade.
GRANDE VITÓRIA. Parabens Trump