O presidente do Peru, Pedro Castillo, escapou de mais um pedido de impeachment. Na segunda-feira 28, o Congresso Nacional se debruçou sobre o processo, que acusa o chefe do Executivo de participar de esquema de corrupção.
Ao todo, 55 parlamentares, dos 130 do Congresso, votaram a favor do afastamento, 32 votos a menos dos 87 necessários para retirar o líder de extrema esquerda. Castillo está no cargo há pouco mais de oito meses.
O resultado evita uma nova crise política no país, embora o governo de Castillo tenha sido turbulento, com diversas mudanças de ministros em menos de um ano no posto.
“Infelizmente, uma tentativa de me destituir por meio do impeachment se tornou o eixo central da agenda política e jornalística desde minha eleição; isso não pode continuar”, disse o presidente, em discurso a parlamentares antes da votação.
Castillo negou ter infringido a lei desde que assumiu o cargo e pediu unidade para lidar com a crise política e econômica, citando a invasão da Ucrânia pela Rússia como um agravante dos problemas no segundo maior país produtor de cobre do mundo.
“Estou ciente que todos cometemos erros e temos defeitos, mas sou leal aos meus compromissos, valores e princípios”, disse ele. No fim de semana, manifestantes tomaram as ruas de Lima, capital do país, pedindo que Castillo fosse afastado do cargo.
Investigações
Castillo responde a acusações de conspiração e tráfico de influência em casos relacionados a contratos do governo para a realização de obras públicas. Em janeiro, o procurador-geral do Peru, Daniel Soria, anunciou a abertura de um inquérito para apurar as irregularidades na administração do presidente. As infrações teriam sido verificadas nas reuniões entre Castillo e as empresas que competem por concessões para construir uma ponte na região amazônica.
Cinco presidentes desde 2016
O país andino já teve cinco presidentes desde 2016. Em 2018, Pedro Pablo Kuczynski renunciou, dois anos depois de assumir o cargo antes de uma votação de impeachment. Seu vice, Martín Vizcarra, sofreu impeachment em 2020. Merino, presidente do Congresso, assumiu a Presidência, mas renunciou oito meses depois; Francisco Sagasti ficou no cargo até a eleição de Castillo.
Brasil, aprenda com meus esse caso, a corja esquerdopata tem que ser banida do país ou gincanas garras corrompendo todos os cantos e não saem mais, e quem se ferra é o povo!
A prova está aí. Mais um país sendo levado para o brejo pelo fórum de são Paulo.
Já?????? Que rápido!!! A esquerda não nos decepciona… Kkkkkk
Pobre Peru, tão longe de Deus e tão perto do comunismo.
Argentina deteriorando a cada dia, agora até combustíveis está faltando, Chile o esquerdopata lá está enfrentando revolta dos seus próprios eleitores querendo mais mamata, agora o Peru, esse outro inseto aí, coisa boa não está fazendo, Venezuela preciso nem falar, enfim, e ainda tem uns que apoia o 9 dedos junto com a turma do vulgo Daniel e seus comparsas do STF. Não vão conseguir!!!
Um banana do foro de São paulo
Os peruanos perderam mais uma oportunidade de se livrar do comuna agente do Foro de São Paulo enquanto havia tempo. Quando perderem sua liberdade e estiverem comendo cachorro, vão se arrepender amargamente.