Esta é a pior taxa de pobreza registrada desde 2004, quando atingiu 44,3% da população
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A taxa de pobreza na Argentina atingiu 40,9% da população no primeiro semestre de 2020, ou seja, cerca de 12 milhões de pessoas.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 1º, pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos da Argentina (Indec).
Esta foi a pior taxa de pobreza registrada desde 2004, quando atingiu 44,3% da população, após a forte crise desencadeada em 2001.
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O número aumentou cinco pontos e meio em apenas um ano, já que no primeiro semestre de 2019 a Argentina registrou 35,4% da população na pobreza.
A maior quantidade de pobres do país está concentrada na periferia da cidade de Buenos Aires, com 5,8 milhões de pessoas. O nível de miséria ou pobreza absoluta no país é de 10,5% do total, cerca de 2,9 milhões de argentinos.
Segundo a agência italiana ANSA, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, afirmou que o aumento do índice “está fortemente relacionada com a pandemia”. Ele ainda assegurou que os “resultados teriam sido muito piores se o Estado não tivesse intervindo com medidas de apoio”.
Dane-se. Não pensaram nas consequências, agora entraram na chibata e não tem previsão de quando sair dela! E não quero saber de argentino se aglomerando nas fronteiras do Brasil pedindo arrego só porque fez kaghada com seu país! DANE-SE!
Não chores por mim Argentina……
Mais uma nação que o comunismo leva para o buraco!
Nada de novo no horizonte.., Nosso vizinho está se tornando . A galope, a Venezuela do cone sul.
Isto não vai acabar bem ..,