Uma terceira tentativa de assassinato do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi frustrada, no sábado 12. Autoridades policiais locais prenderam um homem armado, e com ingressos falsos.
Ele se dirigia a um comício do candidato republicano em Coachella Valley, no sul da Califórnia, Estados Unidos. O xerife local confirmou a informação.
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Seguranças detiveram o suspeito a cerca de 800 metros do local do encontro político. Ele portava um ingresso falso para a área vip e levava, ainda, credenciais de imprensa adulteradas, segundo relatos de policiais.
As forças de segurança informaram que o homem carregava uma espingarda com munição, uma pistola e um carregador de alta capacidade.
‘Trump era o alvo’, diz investigação
Depois de interceptar o suspeito e controlar a situação, no sentido de evitar tumulto, o xerife do condado de Riverside, Chad Bianco, afirmou: “Provavelmente impedimos outra tentativa de assassinato”. Vem Miller seria o suspeito.
Investigadores afirmaram que Miller é, provavelmente, membro de uma organização antigovernamental de direita. Seu objetivo era mesmo matar Trump.
Conforme a imprensa local, o suspeito tem mestrado na Universidade da Califórnia e, em 2022, concorreu a uma cadeira de deputado pelo Estado de Nevada.
Trump já foi vítima de dois atentados. Em 13 de julho, durante um comício na Pensilvânia, um tiro atingiu o ex-presidente de raspão na orelha. Agentes federais retiram o candidato às pressas.
15 de setembro: segunda tentativa
Além do candidato, os disparos atingiram e mataram um homem que acompanhava o comício. O autor do atentado foi morto pela polícia. Era um jovem de 20 anos, identificado como Thomas Matthew Crooks.
Em 15 de setembro, domingo, um homem efetuou disparos de arma de fogo perto de onde Trump estava, em um campo de golfe, na Flórida.
O suspeito de ser o autor dos disparos foi preso. Agentes encontraram um fuzil AK-47 com mira e uma câmera GoPro. Os seguranças identificaram e prenderam Ryan Wesley Routh como o homem que causou pânico durante o evento.
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