A Polônia, preocupada com os combates em torno da usina nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, está distribuindo comprimidos de iodo para que bombeiros regionais possam dar às pessoas em caso de exposição radioativa. Os poloneses fazem fronteira com os ucranianos, mas a usina fica do lado oposto do território compartilhado pelas nações.
O iodo é considerado uma forma de proteger o corpo contra doenças como câncer de tireoide, em caso de exposição radioativa.
Os bombardeios realizados na região de Zaporizhzhia nos últimos meses em meio à guerra da Ucrânia danificou edifícios perto de seus seis reatores e cortou cabos de energia, arriscando uma catástrofe nuclear que afetaria países vizinhos. A Rússia e a Ucrânia culpam-se mutuamente pelo bombardeio ao redor da usina.
Na quarta-feira 21, o presidente Vladimir Putin anunciou a convocação de cerca de 300 mil reservistas para ampliar a presença no campo de batalha. Ele ainda disse que o país está pronto para responder a “ameaças nucleares” do Ocidente.
“Nosso país possui uma variedade de armas de destruição, algumas mais modernas até que as dos países da Otan. Isto não é um blefe”, declarou Putin durante o pronunciamento à nação.
Na quinta-feira 22, o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dimitri Medvedev, disse que o país vai usar quaisquer armas no arsenal de Moscou, incluindo armas nucleares estratégicas, se necessário, para defender territórios ocupados na Ucrânia e reivindicados pelos russos.
“A Rússia anunciou que não apenas as capacidades de mobilização, mas também quaisquer armas russas, incluindo armas nucleares estratégicas e armas baseadas em novos princípios, podem ser usadas para tal proteção”, declarou Medvedev, ex-presidente do país.
Boa noite. O texto, por algum estranho motivo(porque são ótimos regularmente), está com erros. Só uma observação…
O Brasil é um país muito diferenciado em relação ao resto do mundo; é um país continental, porém parece uma ilha de absurdos. Por exemplo, é claro que todo ex-presidiário tem direito a uma segunda oportunidade, para tentar se reabilitar. Mas, daí a um ex-presidiário ser eleito presidente da República, é demais. Pensem nisso até o dia da eleição. Quem mentiu e roubou, e ainda foi “liberado” pelo STF, fará muito pior num terceiro mandato.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.